Mais uma vez, homicidas são soltos pelo TJ
Foto: Divulgação
No último Tribunal do Júri em Jaru, uma cena triste e comovente chocou a todos. Dona Ivanilda da Cunha Silva, mãe de uma vítima brutalmente assassinada, caiu de joelhos e desabafou sua angústia ao testemunhar a reversão total da condenação dos réus.
No julgamento anulado em 2022, eles haviam sido condenados a 18 e 16 anos de prisão. Em um gesto comovente, a mulher fez súplicas emocionantes.
Franciney da Silva Ferreira, conhecido como “Japão”, trabalhava na área de alimentação em restaurantes e lanchonetes, desempenhando funções como garçom, ajudante de cozinha ou entregador de delivery.
Ele não possuía histórico criminal ou qualquer envolvimento em atividades ilícitas.
Confira o vídeo CLICANDO ABAIXO
Aos leitores, ler com atenção
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!