ALÉM DO COMPLEXO: Conheça os trilhos pioneiros da ‘Rota Ferroviária’, em Porto Velho

Não conseguiu ingressos para a reabertura da Madeira Mamoré? Veja como aproveitar o final de semana mesmo assim

ALÉM DO COMPLEXO: Conheça os trilhos pioneiros da ‘Rota Ferroviária’, em Porto Velho

Foto: Reprodução via Sejucel

PIIIUIII-PIIIUIII! A Maria Fumaça finalmente respira. Reinaugura, neste sábado (04), o Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. A abertura será parcial, mas - depois de meia década fechada -, o anseio do público para visitar a ferrovia é grande. A visitação do museu precisa ser agendada e os ingressos disponíveis no site de agendamento estão esgotados há dias - o que frustrou parte da população, que ficou de fora da abertura.
 
A data mais próxima de agendamento para visitar a Madeira Mamoré é em julho deste ano. Mas Rondônia, em especial a capital do estado, tem outras opções para os entusiastas da história e da Maria Fumaça.
 
A ‘Rota Ferroviária’, parte do Circuito Histórico Cultural de Porto Velho (RO), é um roteiro turístico interessante e divertido para aproveitar o final de semana. Sábado e domingo passam tão rápido quanto um trem descarrilhado. Fuja da fila kilométrica que rodeia o Complexo da EFMM e confira, abaixo, outras opções de turismo histórico.
 

Cemitério das Locomotivas

 

Parados ao longo dos trilhos da própria Madeira Mamoré, o corpo das locomotivas antes usadas na ‘Ferrovia do Diabo’ descansa na Av. Farquar, 801 - Triângulo. O local tem um aspecto de abandono - mas é importante visitar e rememorar aquilo que um dia foi essencial para o desenvolvimento do estado e do país.
 
 

Prédio do Relógio

 

Localizado em frente ao Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, av. 7 de Setembro, o prédio do relógio é uma construção da década de 50. O edifício tem o formato de uma locomotiva - o que faz sentido, já que abrigava a administração da EFMM. Hoje, permitindo apenas visitas externas, funciona como a sede da Prefeitura de Porto Velho.
 
 

Cemitério da Candelária

 

Primeiro cemitério da cidade, o sepulcrário era um anexo do Hospital da Candelária. De acordo com a Secretária Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho, 1532 pessoas de diversas nacionalidades, que trabalharam na construção da EFMM foram enterradas no local. Por negligência na manutenção e pela ação do tempo, os ‘túmulos’ não existem mais - mas é possível visitar o local no mesmo passo do Cemitério das Locomotivas
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