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Dia D para o caso Acir Gurgacz. TSE deve decidir nesta terça se ele pode ou não concorrer ao governo
2 de Outubro de 2018 às 09:13
Faltando apenas cinco dias para a eleição, a terça-feira é dia D para o candidato do PDT ao Governo, Acir Gurgacz. Só agora a candidatura de Acir deve ser julgada (ao menos está na pauta) pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral, que autorizarão ou impugnarão o registro. Ainda inconformados com o que consideram uma grande injustiça cometida contra ele, tanto o próprio senador quanto seus companheiros, correligionários, admiradores e eleitores continuam sem entender o porquê da sua condenação pelo STF, num processo cível, que nada tem a ver com política, em que ele foi avalista de um empréstimo para a Eucatur onde, num processo complicado, apenas ele foi condenado. O empréstimo foi rigorosamente pago, comprova, mas mesmo assim houve a condenação. O STF não aceitou seus recursos, pulando etapas, também conforme Acir e sua defesa, numa decisão em que dois ministros votaram a favor dele e dois contra. Foi o relator, o ministro Alexandre Moraes, do terceiro voto, quem deu o veredito, que culminou com a condenação. Enfim, o dia será decisivo para os interesses do candidato ao Governo. Caso sua candidatura seja aprovada, a campanha continua normalmente. Caso não o seja, aí sim, não haverá praticamente mais nada a fazer. Há ainda outros casos importantes em julgamento no TSE, como os de Fátima Cleide, do PT e do candidato a deputado federal Melki Donadon, ainda concorrendo sub judice. Os ministros garantem que decidem todos os casos pendentes até sexta, dia 5, a 48 horas da eleição. Será que os que serão absolvidos, se o forem, já não sofreram prejuízo irreversível? E os que serão impugnados e não terão mais tempo para recorrer? A situação de Acir Gurgacz está dentro deste contexto. A eleição estava agendada há anos, mas os tribunais deixam para julgar alguns casos na última hora. Isso é fazer a verdadeira Justiça?
Enfim, a batalha pelo Governo do Estado chega aos seus últimos dias, sem que se saiba exatamente se um dos candidatos poderá concorrer ou não; se votos serão computados ou não. Acir já foi muito prejudicado e até, certamente, perdeu pontos nas pesquisas, por toda a situação que enfrenta. Por isso, nesse momento, ao que tudo indica, se não houver mudança de última hora nas decisões do eleitorado e as pesquisas estiveram certas, Expedito Júnior, do PSDB e Maurão de Carvalho, do MDB estão caminhando em direção ao segundo turno, na medida em que não se tem ideia como ficará o caso Acir, depois da decisão do TSE. Na reta final, é outra eleição. Sem que se possa dizer, com segurança, quem será o vencedor, porque disso depende de uma série de fatores, incluindo os apoios de outros partidos para cada um. O que se pode lamentar , mais uma vez, é que uma eleição se decida tanto nos tribunais quanto no voto. Mas é a lei. E lei se cumpre, mesmo não se concordando com ela!
TV RONDÔNIA: O ÚLTIMO DEBATE
Ainda não se sabe se Acir Gurgacz poderá participar do último debate entre os candidatos ao Governo, que ocorre nesta terça à noite, na TV Rondônia/Globo. O confronto está marcado para começar logo depois da novela O Segundo Sol, por volta das 22h30, horário de Rondônia. O jornalista Wilson Kirsch, da Rede Paranaense de TV, afiliada a Globo, será novamente quem vai intermediar o debate. Os seis candidatos que têm representação no Congresso, estão convidados: Acir (PDT), Expedito Júnior (PSDB), Maurão de Carvalho (MDB), Coronel Marcos Rocha (PSL), Pimenta de Rondônia (PSOL) e Vinicius Miguel (Rede). O coronel Charlon vai tentar pela via judicial, também participar, mas por enquanto não se sabe se conseguirá. Será a última oportunidade para o eleitor saber das propostas dos candidatos e acompanhar críticas, ataques, contra ataques, comuns nesses encontros. Na sexta passada, na SICTV/Record, o debate foi quente, longe dos temas de compadres e das respostas genéricas do primeiro confronto, na TV Alamanda. Na TV Rondônia, os candidatos vão perguntar um para o outro; vão responder perguntas de jornalistas e também terão direito de resposta, caso se sintam ofendidos e a banca de advogados considerar que o pedido é justo. Depois deste evento, só as urnas...
DA MESMICE À CAMISA DE FORÇA
No domingo à noite, a Rede Record também apresentou debate entre os presidenciáveis. Sem Jair Bolsonaro, ainda se recuperando da facada, não aconteceu absolutamente nada de novo. Fernando Haddad, do PT, presente e Bolsonaro, ausente, foram os que sofreram os maiores ataques. Como não estava para se defender, o candidato do PSL certamente teve prejuízos. Mas Haddad agiu com um perfeito boneco de ventríloquo de Lula: foi soft, parecendo um candidato que quer apenas a paz e o crescimento do país e, claro, fugiu de todas as respostas que poderiam comprometê-lo. Em nenhum momento foi o representante de um partido que destruiu o país e transformou os cofres públicos em propriedade privada. Ciro Gomes se saiu bem; Alkmin foi o mesmo de sempre; Álvaro Dias se destacou com um bom discurso; Marina Silva atacou o PT, mas, sabe-se, agora é tarde; Henrique Meireles beirou o ridículo, ao dizer que acredita ainda que estará no segundo turno; Boulos do PSOL foi igual a todos os demais debates em que participou, ou seja, zero à esquerda e Cabo Daciollo precisa, sim, de uma camisa de força. A cinco dias da eleição, não se tem mais dúvida de que o país irá divido entre extrema direita e extrema esquerda para o segundo turno. O que será de nós?
O DISPUTADÍSSIMO SENADO
Em Rondônia, a disputa pelo Senado continua sendo uma incógnita, principalmente em relação á segunda vaga. A primeira, ao que tudo indica, está nas mãos de Confúcio Moura, que tem liderado todas as pesquisas. Com a saída de Fátima Cleide do páreo (ao menos até agora, ela não conseguiu ainda o aval do TSE para sua chapa, inabilitada no TRE) Valdir Raupp se firmou como o segundo colocado. Mas está sendo perseguido por pelo menos três nomes, entre os mais quentes da nossa política: Marcos Rogério, do DEM; Carlos Magno, do PP e Jesualdo Pires, do PSB. Um pouco mais distante, mas não totalmente fora do páreo, o Vereador Pastor Edésio também ainda tem chances, embora menores. A região central do Estado, que elegeu um senador e um deputado federal, nas últimas eleições, agora decidiu lançar três nomes ao Senado. É aí que mora o perigo, para os três, na medida em que um pode tirar votos do outro, beneficiando Valdir Raupp, em sua luta pela reeleição. Essa é a semana decisiva para a corrida senatorial. O MDB conseguirá eleger dois representantes? Ou um dos mais próximos perseguidores de Raupp conseguirá superá-lo? Provavelmente a disputa será até o último voto. Só se terá certeza de quem conseguiu, lá pela noite de domingo...
É APENAS UMA REELEIÇÃO, NO GERAL!
O desespero bateu às portas. Muitos candidatos que tinham certeza de que teriam sucesso na disputa eleitoral deste ano, se apresentando como novidade, já sentiram que estão fora. E o pânico começa a tomar conta. Tanto para o Senado, quanto para a Câmara e a Assembleia Legislativa, a campanha super curta; a falta de estrutura e de dinheiro, que bateu em muitas portas, afastou muitos dos nomes novos da possibilidade de sucesso. Tornou-se quase uma reeleição, já que em tão pouco tempo, são os nomes mais conhecidos os que têm maiores chances. Afora isso, são eles, os mais poderosos, quem tomaram as maiores fatias do Fundo Partidário, enchendo seus comitês de assessores e formiguinhas, enquanto os pequenos tiveram que gastar do próprio bolso e a sua sola de sapato, para conseguirem alguma coisa. Aquela frase que pede a renovação na política, ao que tudo indica, se tornará apenas uma piada, porque a tendência é que os que estão no poder há anos (quando não há décadas), tomem a maior parte dos cargos eletivos. Infelizmente, a retórica da necessidade de caras novas na política continuará sendo apenas um sonho, enquanto a atual legislação existir, protegendo quem já está no poder há longo tempo.
A BELEZA DA ARTE E A TRISTEZA DA SUJEIRA
Um dos melhores e mais belos acontecimentos dos últimos tempos da Capital, foi a ação de um grupo de grafiteiros, que adornaram os viadutos da Capital, com uma série espetacular de obras de arte. Coloridos, com cenas locais, com homenagens a personalidades da cidade, como o ex prefeito Chiquilito Erse e a queridíssima por todos, a Bailarina da Praça, os desenhos encantaram os que gostam da cidade e que não vivem apenas de críticas e maus humores. Infelizmente, há também o outro lado da moeda. No Espaço Alternativo, um dos mais belos locais de lazer de Porto Velho, alguns anormais, para não dizer coisa pior, estão praticando atos de vandalismo absurdos, como destruir pequenas árvores há pouco plantadas e que recém começam a crescer. Há ainda aqueles que fazem questão de jogar todo o lixo no chão, nos jardins, no meio das avenidas (dos dois lados), embora existam, durante todo o trajeto, dezenas de lixeiras. Nos finais de semana, o Espaço, nas madrugadas, se transforma numa área de baderna, zoeira, sexo explícito e até gente fazendo suas necessidades no meio da rua. Uma vergonha! E, infelizmente, não há polícia para colocar esses vagabundos na cadeia. Lamentável!
FERIADÕES NA CRISE
Esta semana é daquelas feitas sob medida para quem não precisa apresentar produção; ampliar suas vendas; pagar todo o pacote de contas mensais em dia. Caiu, de novo, como uma luva nas mãos dos servidores públicos que trabalham em Porto Velho, todos abençoados com um longo feriadão. Não trabalharam nem os municipais, nem os estaduais e muitos de órgãos federais. Nem na segunda e nem nesta terça, feriado municipal. Na segunda, Prefeitura e Governo decretaram o famigerado ponto facultativo, ou seja, teoricamente, quem quisesse ir trabalhar que fosse. Ninguém vai, nunca, é claro! Foi bom para quem tem emprego e salário garantidos, pagos com os impostos do contribuinte. Mas tornou-se mais um pesadelo para quem precisa dar duro para sobreviver, como os empresários do comércio, cujas lojas ficarão com suas portas fechadas, num importante dia da semana. Fecharam na segunda à noite e só abrem na quarta, dia 3, quando, aliás, muitos terão que pagar toda a série de tributos, taxas, impostos, compromissos das leis sociais, salários e tudo o mais o que representa a vampirização do Estado, como um todo, sobre aqueles que trabalham e produzem. Tantos feriados e feriadões, num país em crise econômica (e moral, por que não dizer?) deveria dar exemplo de trabalho e dedicação. Mas, cada qual só olha para suas vantagens, seus benefícios. Os outros? Ah, os outros que vão se queixar para o Bispo!
PERGUNTINHAS
A cinco dias da eleição, você já decidiu todos os votos que dará na eleição de domingo? Está ainda indeciso em algum deles ou em todos? Ou ainda poderá mudar de opinião na última hora?
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