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Eleição cheia de surpresas, destaca Bolsonaro, exila da política nomes importantes e deixa pesquisa sem créditos
9 de Outubro de 2018 às 09:20
Que eleição mais incrível foi essa! Além de mudar toda a estrutura da política nacional, ela serviu para tirar – alguns por hora, outros definitivamente – alguns dos nomes mais conhecidos da história recente do país, exilando-os das atividades parlamentares e do Executivo. Inúmeros desses personagens foram os grandes perdedores. Só não fizeram papel pior do que o fizeram praticamente todos os grandes institutos de pesquisa, que erraram quase tudo e, no final, deixaram transparecer que poderiam estar a serviço de qualquer um, menos da realidade das urnas. O domínio do bolsonarismo em quase todo o Brasil (com exceção do Nordeste) não foi detectado em toda a sua grandeza, em nenhum momento. Enquanto os institutos “elegiam” Dilma Rousseff, por exemplo, garantindo que ela seria campeã de votos ao Senado, por Minas, o eleitorado deu uma banana, colocando-a num tenebroso quarto lugar. Já em Rondônia, as pesquisas apontavam um segundo turno entre Expedito Júnior e Maurão de Carvalho, mas o Coronel Marcos Rocha avançava Estado afora, cooptando votos que nunca foram detectados. E o jovem Vinicius Miguel? Sempre colocado na rabeira dos levantamentos dos institutos, dominava um terço do eleitorado de Porto Velho, chegando aos 110 mil votos, nunca observados nas pesquisas. O próprio Maurão era dado sempre na faixa dos 17 por cento, quando na verdade fechou a votação com quase seis pontos a mais. E Marcos Rogério? Pesquisas internas do partido dele já o davam como campeão de votos ao Senado, há pelo menos duas semanas. Nenhuma pesquisa oficial detectou isso, colocando sempre Confúcio Moura em primeiro e ignorando Jaime Bagatoli, do PSL, que por pouco não desbanca o ex governador. E nunca acertaram também a queda de Valdir Raupp, que chegou com pouco mais de cinco por cento dos votos. Esses erros vergonhosos se repetiram país afora, ignorando a realidade e criando números fictícios, induzindo eleitor ao erro e à má informação. Não está na hora de dar um jeito nesses incompetentes?
Para a Câmara Federal, três ficaram, cinco novos chegaram. Não foi surpresa o jovem deputado Léo Moraes fazer quase 70 mil votos. Era esperado. Mariana Carvalho teve uma votação bem menor do que quando foi eleita pela primeira vez, e isso também surpreendeu. Já Lúcio Mosquini, que muitos adversários acharam que não voltaria, deu um show de votos e está lá, para mais um mandato. Expedito Netto reeleito, com grande votação, também não foi surpresa. Dos outros quatro novatos (junto com Léo), a grande novidade é o Coronel Crisóstomo, de Ji-Paraná, do PSL de Bolsonaro, que teve expressiva votação. A segunda maior cidade do Estado elegeu também uma mulher, a vereadora Silvia Cristina. Experiente e talentosa, Jaqueline Cassol representa o poder político da sua família na Câmara. E Mauro Nazif volta, entrando graças a votos recebidos nas últimas urnas computadas. Nomes quentíssimos e conhecidos ficaram de fora. É uma nova era da nossa política que começa, a partir de agora.
MEIO A MEIO NA ASSEMBLEIA
Na Assembleia Legislativa, muitos nomes novos, mas, no geral, deu a lógica. Renovação de exatos 50 por cento, com 12 nomes permanecendo em seus mandatos e outros 12 estreando. Destaque para o deputado do MDB, José Lebrão, que fez mais de 20 mil votos, tornando-se o mais votado do Estado. Retornaram para mais um mandato: Jean Oliveira (MDB), Luizinho Goebel (PV), Laerte Gomes (PSDB), Lazinho da Fetagro (PT), Alex Redano (PRB), Adelino Follador (DEM), Edson Martins (MDB), Anderson do Singetuperon (PROS), Dr. Neidson (PMN), Aélcio da TV (PP) e Rosângela Donadon (PDT). Os novos: Cabo Johny Paixão (PRB), Adailton Furia (PSD), Ezequiel Neiva (PTB), Cássia das Muletas (PODEMOS), Pastor Alex Silva (PRB), Cirone da Tozzo (PODEMOS), Chiquinho da Emater (PSB), Sargento Eyder Brasil (PSL), Jean Mendonça (PODEMOS), Marcelo Cruz (PTB), Ismael Crispim (PSB) e Jair Montes (PTC). Nomes importantes não retornaram, como por exemplo Ribamar Araújo, do PR, um parlamentar com longa vida pública e com ficha limpíssima. Ficou fora também, apesar de boa votação na Capital, o ex secretário de saúde do Estado, Williames Pimentel, assim como o ex prefeito Carlinhos Camurça, entre tantos outros. Dos 24 deputados, três não concorreram à reeleição.
SEGUNDO TURNO DURÍSSIMO
O segundo turno da eleição de Rondônia é uma incógnita. Expedito Júnior terá a seu lado pesos pesados da política rondoniense, como o senador mais votado, Marcos Rogério e as deputadas federais Mariana Carvalho e Jaqueline Cassol. Terá prefeitos (como o da Capital, Hildon Chaves), deputados, como o bom de voto Laerte Gomes e vários outros, de partidos aliados. Não se sabe ainda para que lado penderá o deputado mais votado da Capital, Léo Moraes, do alto dos seus 70 mil votos e nem o candidato da rede ao Governo Vinicius Miguel, que fez mais de 110 mil votos na região de Porto Velho. De outro lado, o Coronel Marcos Rocha vem como a novidade na política e com o aval da onda de Jair Bolsonaro, que, ao que tudo indica, será eleito Presidente da República no segundo turno, a menos que haja uma grande mudança na vontade da maioria do eleitorado. Ou seja, qualquer prognóstico, ainda mais depois do que ocorreu no domingo, será apenas uma tentativa vã de prever um futuro incerto, ou seja, um exercício pífio de futurologia. Os dois lados já começaram as costuras políticas e o planejamento de uma campanha completamente diferente, que terá agora o mesmo espaço para ambos, na propaganda eleitoral curta e apenas três semanas para convencer o eleitor. Não há como prever nada...
ACIR, FÁTIMA E SEUS VOTOS INVALIDADOS
Fora da eleição, os 35.094 votos dados a Acir Gurgacz não foram computados na totalização de domingo. Certamente, se estivesse concorrendo normalmente, a votação do senador do PDT poderia ser multiplicado por umas quatro vezes. Quem sabe até mais? Impugnado pelo TRE e depois pelo TSE, os votos dados a Acir ficarão no limbo e só seriam computados se ele, em seu último recurso junto ao tribunal superior, conseguisse reverter a condenação. O senador de Ji-Paraná certamente foi o que sofreu maior prejuízo com a proibição de concorrer, já que era sempre bem cotado para ir ao segundo turno da disputa ao Governo. Outro caso de grande prejuízo ao candidato, no caso, à candidata, foi com Fátima Cleide. Ela chegou a somar mais de 104 mil votos, todos sem validade, porque sua candidatura também foi considerada inválida pelo TRE e o TSE não mudou a decisão. Se valessem, ela teria fica bem a frente de Valdir Raupp, por exemplo. Bosco da Federal, igualmente impugnado por problemas de documentação, também concorreu ao Senado sub judice. Teve pouco mais de 15 mil votos. O mesmo caso ocorreu com o candidato a deputado federal, Melki Donadon. Ele foi impugnado e os 10.252 votos que recebeu não foram computados na coligação. Mesmo que valessem, com esse pequeno número de votos, ele não teria qualquer chance de se eleger.
RECORDE DE MARCOS ROGÉRIO
Elegeram-se Marcos Rogério, com um recorde de 324 mil votos e Confúcio Moura, em segundo, contrariando todas as pesquisas, que apontavam o ex governador como o mais votado. Confúcio fez pouco mais de 230 mil votos. Mas há pelo menos outros nomes que não podem ser ignorados, na disputa pelo Senado. O primeiro, uma grande surpresa, por ser personagem praticamente ignorado na maioria das regiões do Estado, é o empresário Jaime Bagatoli, (pronuncia-se Bagátoli) de Vilhena. Na onda de Bolsonaro, o representante do PSL surpreendeu, somando mais de 212 mil votos. Um resultado espetacular, considerando-se sua estreia na política e o fato de ser, até há pouco, um grande desconhecido em quase toda a Rondônia. Outro foi o ex prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires, que se consolida como uma forte liderança política da região central, mas com eleitores em todas as regiões. Ele superou os 195 mil votos, fazendo uma campanha quase franciscana, mas baseada principalmente em suas boas realizações á frente da Prefeitura da sua cidade. Os quase 164 mil votos de Carlos Magno também o credenciam para manter-se na vida pública. Temos dois bons senadores, mas outros, se tivessem chegado lá, também nos representariam muito bem.
BOLSONARO É O GRANDE FAVORITO
Em nível nacional, esquerda e direita vão para o segundo turno, com chances muito maiores para o Capitão da Reserva, Jair Bolsonaro. Mesmo ainda se recuperando de um grave ferimento, praticado por um esquerdista que se diz doido – será que é mesmo? – Bolsonaro ganhou fácil no primeiro turno, com 46 por cento dos votos contra 29 do petista/lulista Fernando Haddad. Com mais um pouco de votos (no Nordeste, ele perdeu), o representante do PSL teria ganho já no primeiro turno. As coisas agora estão bem claras. De um lado, o risco do PT voltar ao poder, com Lula mandando no país diretamente de dentro da cadeia e com todos o perigo de nos tornarmos uma Venezuela. De outro, o fantasma da extrema direita e do conservadorismo, já notórios no resultado das urnas na primeira parte da eleição. A grande maioria dos brasileiros enfrentou uma campanha milionária do boneco de ventríloquo de Lula, trabalhando de graça para Bolsonaro, sem dinheiro, sem tempo no horário eleitoral e ainda ferido, em casa, sem poder sair à cata dos votos. A esquerda, é claro, usará de todas as artimanhas que conhece para tentar mudar a derrota significativa do primeiro turno. Dificilmente conseguirá, mas nunca se deve subestimar a criatividade desse pessoal. Extrema direita ou extrema esquerda? Essa será nossa escolha, em 28 de novembro.
AS MULHERES NA ELEIÇÃO
A bancada das mulheres cresceu pouco, mas cresceu, em Rondônia. Na Câmara Federal, tínhamos duas representantes (Mariana Carvalho e Marinha Raupp) e agora temos três: a própria Mariana, Silvia Cristina, de Ji-Paraná e Jaqueline Cassol. Na Assembleia, havia apenas a deputada Rosangela Donadon. Ela voltou para mais um mandato e, junto com ela, assume uma cadeira a eleita por Jaru, Cássia dos Muletas. Apesar de termos um eleitorado composto em sua maioria por mulheres, mais uma vez ficou claro que elas não votam nelas. Ao menos não em massa. Pelo número de eleitoras registradas no TRE e aptas a votar, poderíamos ter uma bancada feminina bem mais significativa. Em nível nacional, o grande destaque foi a advogada líder do impeachment de Dilma Rousseff, a paulista Janaina Pascoal, recordista brasileira de votos para Assembleia Legislativa, que fez mais de 2 milhões e 60 mil votos. Destaca-se, ainda, em São Paulo, a eleição da primeira cadeirante para o Senado, a atual deputada federal, Mara Gabrili.
PERGUNTINHA
Fala sério! Você ainda acredita em pesquisas eleitorais para decidir o seu voto?
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