Ludmilla desabafa que não sente apoio para ela no Brasil: 'machuca'

“Não tem apoio? Eu vou sem apoio mesmo”, decidiu ela.

Ludmilla desabafa que não sente apoio para ela no Brasil: 'machuca'

Foto: Divulgação

O que deveria ser um momento de só alegria para Ludmilla, posteriormente acabou se revertendo em um pouco de chateação. A brasileira foi nomeada à premiação dos Estados Unidos “BET Awards”, que é a maior da cultura negra. Citada na categoria de “Melhor artista internacional”, ela é a única representante do Brasil. Mesmo assim, sente uma torcida contra de seus próprios compatriotas, surpreendentemente.
 
Tal fenômeno do contra foi relatado por uma outra contra do Twitter:
 
Ludmilla indicada numa premiação gringa e um monte de gente torcendo contra. Tipo, é produto do Brasil recebendo honra e mérito lá fora, elevando a nação como potência cultural, e tem gente torcendo contra?“, escreveu no tweet.
 
Ludmilla, então, aproveitou que esse assunto foi levantado para desabafar. A cantora afirma, sobretudo, que já sofreu com isso. Ao mesmo tempo, ela procura forças de superar e seguir em frente.
 
Ludmilla diz: “já chorei”
 
“Nesses 10 anos eu já chorei e já me perguntei muito qual o motivo de receber tão pouco apoio do país que eu tanto amo e que eu dediquei todos esses anos pra criar e dividir a minha arte. Mas mesmo assim, segui fazendo o que eu amo e compartilhando amor através da minha música”, começou ela.
 
A cantora confessa: “seria incrível ter apoio no Brasil”
 
Ludmilla não esconde que gostaria que fosse diferente. O apoio do Brasil seria fundamental para que suas conquistas fossem comemoradas de maneira saudável.
 
“Seria incrível ter mais apoio no Brasil, poder vibrar mais as minhas conquistas sem precisar me limitar por conta de ataques ou pessoas
tentando me desestimular ou desistir. Pode parecer que do lado de cá não dói, não é perceptível e que não afeta. Mas porra, machuca e muito”, afirmou.
 
No fim das contas, Ludmilla fez uma decisão:
 
“O que eu decidi é: não tem apoio? Eu vou sem apoio mesmo. No Brasil não tá rolando? Fora tem um monte de gente interessada na nossa cultura e no nosso talento. Numanice tá na rua bombando, meus shows estão esgotando e o mais importante: eu tô feliz pra porra”, finalizou.
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