A diretoria do Moto segue dando exemplos de como não deve ser uma equipe profissional. Passados 12 dias da última partida do Alvirrubro na Segunda Divisão do Campeonato Rondoniense, o dilema sobre salários e passagens persiste no clube porto-velhense.
Ainda permanecem na casa dos atletas, localizada no Bairro Embratel, cinco profissionais que trabalharam no clube na disputa da Segundinha. São eles: os zagueiros Biro e Miquéias, o goleiro Saci, o atacante Juninho e o preparador físico Everton Paulista.
Todos os jogadores foram levados a Porto Velho pelo técnico baiano Ionay da Luz, que foi embora na semana passada com destino a Salvador, com seu devido salário quitado e nunca mais entrou em contato com “seus” atletas.
Já os jogadores ainda seguem na casa sem previsão de quando poderão retornar para perto de suas famílias. Nesta terça-feira, a diretoria do Moto se reuniu com os profissionais que defenderam a camisa do Moto na Segundinha e nada de concreto foi proposto.
A diretoria do Moto ainda deve o último salário, correspondente ao mês de outubro, além das passagens dos profissionais que permanecem na casa.
Dos profissionais que permanecem na casa seguem: dois são paulistas (Biro e Everton), o baiano Miquéias além dos sul mato-grossenses Juninho e Saci.
Durante a Segundinha, o sonho de acesso do Moto virou um pesadelo, que encerrou com a goleada sofrida para o Rolim de Moura por 4 a 1, no estádio Cassolão. Conquistaram o acesso à primeira divisão, Ariquemes e Rolim de Moura.