DESORDEM URBANA - Por Valdemir Caldas

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Foto: Divulgação

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A falta de um plano diretor que defina a expansão de Porto Velho como cidade organizada e coloque um freio na especulação imobiliária vêm gerando os mais diferentes tipos de embaraço para a administração Sobrinho, que se já revelou incompetente não somente no que se refere à ocupação do solo urbano, como também na resolução de problemas afetos aos setores da educação, da saúde e do transporte coletivo, dentre outros.
 
A cada dia surgem novas favelas na periferia, com invasões de terras direcionadas por determinadas pessoas, com a complacência do poder público, que, ao invés de combater esse tipo de conduta desordenada, incentiva determinada parcela da sociedade. Aqui e acolá, porém, a ordem jurídica é abalada, não raro provocando ocorrências que acabam nas páginas policiais.
 
A pessoa minimamente informada sabe que muitos dos que invadem um pedaço de terra para morar são levados pelo estado de extrema miséria em que se encontra boa parcela da população portovelhense. Outros, porém, o fazem meramente para fins comerciais.
 
Com isso, a cidade vai perdendo a sua fisionomia, exigindo do chefe comunal soluções rápidas, que, infelizmente, não aparecem e a pobreza, cresce com a urbe, transformando-a em um caos urbano.
 
Enquanto a prefeitura faz ouvido de mercador para o problema, a ocupação desordenada das margens dos igarapés prospera, acarretando para os demais habitantes da cidade prejuízos que se traduzem na proliferação de doenças transmissíveis e na deterioração acelerada da qualidade de vida de todos.
 
O sistema viário da capital não acompanhou o seu desenvolvimento. E não poderia ser diferente. É só reparar o perfil das pessoas que passaram nos últimos anos pela pasta da secretaria municipal e transportes e trânsito.
 
É evidente que Porto Velho não estava preparada para receber e abrigar milhares de pessoas que foram atraídas pela construção das usinas hidrelétrica de Santo Antônio e Jirau. Mas só isso não justifica o caos urbano no qual a cidade está engolfada. A cada dia, multiplicam-se os acidentes de trânsito.
 
Alguns órgãos da prefeitura, criados para resolver esses e outros estorvos, na prática, são os que mais contribuem para agravá-los. Repare-se, por exemplo, o caso da secretaria municipal de transportes e trânsito, muito mal conduzida por Fernanda Moreira.
 
Não é à toa que a SEMTRAN já foi apelidada de a secretaria dos casos consumados. Moreira não tem know-how para o posto, mas Sobrinho insiste em mantê-la à frente da pasta. Por quê? Mas ela não está sozinha. A lista dos incompetentes é extensa. Nomes como Jair Ramires, Joelcimar Sampaio, Miriam Saldanã, Beto (Ipam), dentre outras figuras carimbadas da administração petista, já deveriam ter sido mandados para casa há muito tempo, para alívio da população.
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