Moradores denunciam veículo abandonado em terreno baldio

Nesta quarta-feira (21), moradores revoltados denunciaram à mídia local o completo abandono de um veículo oficial em perfeitas condições de uso.

Da Redação

23 de Janeiro de 2015 às 08:51

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Moradores denunciam veículo abandonado em terreno baldio

Foto: Divulgação

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Nesta quarta-feira (21), moradores revoltados denunciaram à mídia local o completo abandono de um veículo oficial em perfeitas condições de uso.

Diante das denúncias, a imprensa comprovou a situação ao comparecer no local e avistar uma caminhonete, modelo L-200, com placa oficial, em perfeitas condições de uso e que, segundo informações, está na responsabilidade da Coordenadoria Regional de Ensino (CRE).

A caminhonete está completamente abandonada há mais de três meses num terreno baldio da cidade sem que ninguém tome providências para consertá-la ou, em caso de impossibilidade mecânica, removê-la a um local apropriado.

Conforme apurado, o veículo até o mês de outubro de 2014 foi usado para fazer o transporte de professores para escolas rurais onde existe ensino médio mantido pelo governo do estado, porém apresentou problema na parte mecânica e, desde o dia que foi abandonado no local, recebeu uma única visita dos funcionários do Estado, feita para retirar a bateria do carro.

Um dos vizinhos do terreno baldio onde está o veículo, demonstrou a sua indignação dizendo que, caso o governo do Estado não retire o carro do local, ele vai pagar um guincho para levá-lo até o Ministério Público de Jaru.

“Fico indignado e chateado porque quantas vezes aconteceu de não ter aulas para nossos filhos porque não teve carro para levar os professores para a escola. Em 2015, pelo que estamos vendo, vai acontecer a mesma coisa, porque esse carro está aí jogado, se estragando na chuva e no sol há mais de 3 meses e ninguém toma providências. Quero dizer ainda que se o governo não tirar esse carro daqui no prazo de uma semana, vou pagar um guincho e levar ela (a caminhonete) ao ministério público de Jaru, para ver o que “os promotor vão fazer”, diz o morador.

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