O governo de Rondônia e a empresa Vigor Turé travam uma batalha judicial
Foto: Divulgação
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O nome HEURO se tornou motivo de constrangimento nos corredores palacianos, pouco ou nada é permitido falar sobre o que de fato será feito para que o fracassado anúncio de construção do hospital que colocaria um ponto final no vergonhoso João Paulo não se torna pedra de tropeço na imagem da atual gestão.
Vencedor do leilão na bolsa de valores, o consórcio Vigor Turé chegou a iniciar a obra, porém uma série de problemas relacionados à documentação do terreno levou ao começo de uma questão que foi parar na Justiça.
Passados três anos do anúncio desse leilão, nada mudou no que diz respeito à situação do João Paulo II, que, de acordo com recente fiscalização do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia (CREA-RO), está gerando risco a quem utiliza e trabalha dentro desse espaço. Nas chuvas recentes, mais vazamentos surgiram no antigo hospital.
O governo de Rondônia já planeja um novo leilão, porém, a Vigor Turé alega que tem o direito de tocar o projeto, porém, a peleja segue em tramitação judicial, enquanto a população sofre com a disponibilização de uma estrutura de saúde precária, gerando sofrimento e morte.
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