Crime, com características de execução, deixou a comunidade em estado de choque e levantou muitas perguntas sem resposta
Foto: Divulgação
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No último dia 12 de julho, o município foi abalado pelo trágico assassinato do dentista Clei Bagattini, morto a tiros dentro de seu próprio consultório, em Vilhena (RO).
Um homem, fingindo ser paciente, entrou no local e, sem hesitar, executou Bagattini com vários disparos. Passado um mês, as motivações do crime ainda não foram esclarecidas, gerando diversas especulações e rumores na comunidade.
Até o momento, três pessoas foram detidas sob suspeita de envolvimento no crime: Raqueline Lemes Machado, Maikon Sega e Mauro Sega. Contudo, as autoridades ainda não revelaram se todos permanecem presos ou qual seria exatamente a ligação de cada um com o assassinato. O silêncio oficial sobre o caso apenas alimenta as especulações, deixando a população inquieta e ansiosa por respostas.
Enquanto isso, o principal suspeito de ter executado o dentista, Maicon da Silva Raimundo, continua foragido. A fuga de Raimundo tem desafiado as autoridades policiais do Estado, que, apesar do grande contingente e dos equipamentos modernos empregados, ainda não conseguiram capturá-lo. Informações indicam que o suspeito teria se refugiado na zona rural de Jaru, dificultando ainda mais sua localização.
A dificuldade em capturar Maicon Raimundo rendeu-lhe o apelido de “Lázaro de Rondônia”, em referência ao criminoso Lázaro Barbosa, conhecido por uma fuga prolongada e por uma caçada policial que durou 20 dias em Goiás, resultando em sua morte em confronto com a polícia.
O crime, com características de execução, deixou a comunidade em estado de choque e levantou muitas perguntas sem resposta. Enquanto isso, familiares e amigos de Clei Bagattini aguardam ansiosamente por justiça e por um desfecho que esclareça as circunstâncias que levaram ao brutal assassinato.
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