TERCEIRO ATO - O mundo moderno das corporações

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*A devassa que o mundo sofre hoje das corporações ? indústrias poderosas do primeiro mundo e que solidificam a economia mundial em escala crescente, algumas a partir da exploração de mão-de-obra de países do terceiro mundo ? ecoa na forma viável de se auto-sustentar. Essa consciência não nasceu involuntária, a inquietação provocada pelos sintomas da crescente onda de choque térmico que expande a cada ano no planeta ? o efeito estufa - é fruto de pesquisas realizadas ao longo dos anos e que apontam para um processo de destruição ambiental conseqüente dos abusos que sofre o meio em que vive o homem.

*Ora, eu não estou recorrendo a um patrulhamento eco-ambiental comum aos ativistas da natureza, mas ao óbvio que vem provocando debates e fóruns no mundo todo. O planeta está morrendo (clique AQUI e veja) em conseqüência da exploração de suas riquezas, para obtenção de matéria-prima que sirva para alimentar hordas industriais vigentes.

*Se uma indústria de mineração, como a de cobre por exemplo, despeja toneladas de fumaça tóxicas nos céus sem medir as conseqüências do poluente que mina não só a população (que irá respirar o ar contaminado) mais a camada de ozônio, ou mesmo quando florestas inteiras são dizimadas para a manutenção de indústrias de papel, moveleira e outros derivados, e não existem programas de restituição de matéria prima (replantar as florestas, ou filtrar o gás tóxico nas grandes chaminés das indústrias minerais) é porque infelizmente a cultura capitalista, com dicotomia que serve a duas fontes principais: objetivismo e egocentrismo, ainda exerce pleno domínio sobre a manipulação do poder.

*Aos Estados Unidos cabe o papel de vilão-mor no epicentro das corporações oportunistas, justamente por impor em sua fome de poder o cerne da economia global, capitalizando através da manipulação e influências políticas a sua crescente demanda de riquezas. Mas vale observar que essa é uma cultura racional dentro dos Estados Unidos, pois segue um modelo de orgulho nacionalista que é um paradoxo político e social. Num país livre e economicamente forte, os direitos civis e as normas legislativas são injustas, provocativas e indiferentes na formação democrática que parece inatingível dentro das terras do Tio Sam. Ou seja, quem é rico é rico, quem é pobre, pobre permanecerá. Mesmo as condições sociais dentro do país são impostas dentro de uma política que centraliza o poder apenas para aqueles que estão bem sucedidos no mercado. Depois do 11 de setembro a coisa toda piorou ainda mais, principalmente para os estrangeiros.

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