Ministro da Justiça diz que vai checar se Temer foi grampeado

Moraes disse que "o próprio ex-ministro Calero emitiu um nota e nessa nota ele não deixou claro se havia ou não gravações". Apesar de dizer que está averiguando o caso, Moraes disse que a Polícia Federal está parada, já que foi obrigada a remeter o proces

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Foto: Divulgação

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O Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse ontem (25) na capital paulista, na sede do Ministério Público estadual, que não confirmou a existência de gravação de conversas entre o ex-ministro Marcelo Caleiro e o presidente Michel Temer. "São boatos de que houve gravações, gravações de membros do governo por um ex-membro do governo e nós vamos analisar se os boatos são verdadeiros. Na verdade, já estamos analisando para verificar se realmente os boatos são verdadeiros", disse o ministro.

Moraes disse que "o próprio ex-ministro Calero emitiu um nota e nessa nota ele não deixou claro se havia ou não gravações". Apesar de dizer que está averiguando o caso, Moraes disse que a Polícia Federal está parada, já que foi obrigada a remeter o processo ao Supremo tribunal Federal porque, no depoimento de Calero, surgiu um nome de foro privilegiado.

"O Supremo Tribunal Federal já enviou à Procuradoria-Geral da República e essa é quem decide se vai solicitar instauração de inquérito ou não. Com agora um fato superveniente, com o pedido de demissão do ministro Geddel [Vieira Lima], a procuradoria pode também decidir, em vez de pedir a abertura do inquérito, simplesmente devolver à primeira instância para que, aí sim, no próprio Rio de Janeiro, onde houve o depoimento, o Ministério Público de lá analise", explicou o ministro.

"O Supremo Tribunal Federal já enviou à Procuradoria-Geral da República e essa é quem decide se vai solicitar instauração de inquérito ou não. Com agora um fato superveniente, com o pedido de demissão do ministro Geddel [Vieira Lima], a procuradoria pode também decidir, em vez de pedir a abertura do inquérito, simplesmente devolver à primeira instância para que, aí sim, no próprio Rio de Janeiro, onde houve o depoimento, o Ministério Público de lá analise", explicou o ministro.

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