GUERRA FATAL: EUA sinalizam retomada de testes nucleares e reacende a corrida armamentista

A Organização das Nações Unidas (ONU) classificou o momento como 'alarmante'

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Foto: Freepik

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O risco de uma guerra nuclear voltou ao centro das atenções internacionais após o governo dos Estados Unidos sinalizar a possível retomada de testes com armas atômicas, suspensos há mais de três décadas. A medida, ainda em fase de discussão, gerou forte reação global e reacendeu o temor de uma nova corrida armamentista entre as principais potências mundiais.
 
A Organização das Nações Unidas (ONU) classificou o momento como “alarmante”, pedindo que todos os países mantenham a moratória global de testes nucleares, considerada essencial para a estabilidade e segurança internacional.
 
O alerta foi reforçado pela Organização do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBTO), que supervisiona o cumprimento do acordo internacional. Segundo a entidade, qualquer detonação experimental teria um impacto desestabilizador e colocaria em risco décadas de esforços diplomáticos para conter a proliferação nuclear.
 
O debate ganhou força após o ex-presidente Donald Trump afirmar que deseja colocar os Estados Unidos “em igualdade de condições” com Rússia e China no campo nuclear. A declaração foi interpretada como um sinal de endurecimento da política de defesa americana, num momento de crescentes tensões geopolíticas.
 
Em resposta, o governo russo afirmou que poderá seguir o mesmo caminho caso outros países abandonem a moratória. Já a China reiterou seu compromisso com o Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT), defendendo a cooperação internacional e o diálogo diplomático como únicas vias legítimas para garantir a paz global.
 
Analistas alertam que a retomada de testes nucleares pelos EUA representaria um retrocesso histórico, rompendo com a política de contenção adotada desde o fim da Guerra Fria. Além de agravar as tensões entre as potências, o gesto poderia inspirar outros países a reanalisar seus próprios compromissos de desarmamento, elevando os riscos de instabilidade militar e ameaças globais sem precedentes.
 
Para a ONU, este é um momento decisivo: “O mundo não pode se dar ao luxo de reviver a lógica da dissuasão nuclear. O diálogo e o controle de armas continuam sendo o único caminho para preservar a segurança coletiva”, destacou a entidade em nota oficial.
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