Dados da Sesau apontam maior proporção de homens soropositivos em Rondônia

Da Redação

01 de Outubro de 2008 às 15:00

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Dados da Sesau apontam maior proporção de homens soropositivos em Rondônia

Foto: Divulgação

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A psicóloga responsável pelo Departamento Estadual de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Lucilene Zanol, informou à reportagem do Rondoniaovivo.com e informou dados relacionados aos soros positivos de 2007, desenvolvidos pelo departamento. De acordo com os dados, Rondônia tem 1.494 soros positivos, sendo que 880 são homens e 610 são mulheres e 24 crianças. As crianças são encaminhadas para o Centro de Internação do Hospital de Base para os cuidados necessários, quanto que os adultos vão para o CEMETRON (Centro de Medicina Tropical).

De acordo com Lucilene, a rede de serviços se estende pelo estado inteiro, na capital duas Policlínicas, uma estadual e uma municipal disponibilizam de Serviço de Atendimento Especializado (SAE) como é conhecido pelos funcionários, estritamente disponibilizado para atender soropositivos.

Segundo a psicóloga a rede de serviço está também nas cidades do interior do Estado, tais como: Ji-Paraná, Vilhena, Pimenta Bueno, Cacoal e Rolim de Moura. O atendimento especializado é formado por uma equipe multidisciplinar compostas por médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos e farmacêuticos e que cuidam de cada parte especifica no atendimento para o paciente.

CAMPANHAS

O Ministério da Saúde baseia-se em três campanhas de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis que são elas: a do carnaval, a campanha do dia 1º de dezembro, que é conhecido como o dia do combate contra o vírus da AIDS - que este ano terá o foco os homens da faixa etária entre os 45 a 50 anos, onde segundo alguns especialistas esses homens estão vulneráveis.

E a terceira e última, conhecida como “Fique Sabendo”, o objetivo da campanha é estimular a população a procurar um posto de saúde para e fazer o teste do HIV. A psicóloga Lucilene Zanol disse que todas as campanhas são importantíssimas, mas está terceira tem que ser observada com muita atenção, pois é esta que o serviço especializado consegue detectar casos que estão no início e minimizam o avanço do vírus, e quebra a cadeia de transmissão do HIV.

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