Enquanto a “Nova Rondônia” não chega...! Por Valdemir Caldas

Antes mesmo de assumir o comando do estado de Rondônia, em janeiro deste ano, o governador Confúcio Moura já sabia que as dificuldades seriam muitas e urgentes, principalmente nas áreas da saúde, segurança pública e educação. Tanto sabia que demonstrou is

Enquanto a “Nova Rondônia” não chega...!
Por Valdemir Caldas

Foto: Divulgação

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Antes mesmo de assumir o comando do estado de Rondônia, em janeiro deste ano, o governador Confúcio Moura já sabia que as dificuldades seriam muitas e urgentes, principalmente nas áreas da saúde, segurança pública e educação. Tanto sabia que demonstrou isso em seu discurso de posse.
O governador tinha plena consciência, ainda, de que as cobranças, justificadamente, também seriam enormes. Quanto a isso não havia nenhuma novidade. É a responsabilidade de quem busca um cargo de representação política, cuja natureza impõe o respeito de administrar o patrimônio comum das pessoas, resultado das contribuições e dos tributos recolhidos aos cofres do estado, para serem investidos em serviços públicos de qualidade.
Ele teve a oportunidade legitimada pelas urnas de fazer o que deixou de ser feito pelo seu antecessor e, de quebra, avança ainda mais na resolução de problemas que angustiam o povo de Rondônia. Mas, infelizmente, doze meses depois, o governador ainda não encontrou o caminho que o levaria a transformar o estado numa “Nova Rondônia”, como ele mesmo prometera durante a campanha eleitoral.
Na área da segurança pública, por exemplo, os assassinatos, assaltos, seqüestros, estupros e arrombamentos estão na ordem do dia. As polícias (civil e militar), coitadas, até que se esforçam para dá conta do recado, mas a demanda aumenta em escala geométrica. Faltam-lhes, em essência, os instrumentos necessários e indispensáveis de que precisam para desempenharem suas atribuições constitucionais, com celeridade e eficiência.
No setor da saúde, a situação é desesperadora. Os fatos falam por só sós. Se, na capital, o quadro é de calamidade pública, o que dizer no interior, que sempre foi relegado a um plano secundário. Não menos desalentadora é a situação pela qual passa a educação, com relevo para os baixos salários pagos aos profissionais e as precárias condições de trabalho que lhes são impostas, cujos reflexos negativos se fazem sentir no cotidiano do alunado.
Entretanto, era no campo ético que se concentrava a maior expectativa da sociedade. Muitos acreditavam que o estado não seria protagonista de episódios deploráveis, que o fizeram ocupar o noticiário nacional por conta de escândalos político-administrativos. Decepcionaram-se. Enquanto a prometida “Nova Rondônia” não chega, a população a população sofre e exige respostas de seus dirigentes.
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