Pesquisadores da Universidade de Columbia desenvolveram "árvores artificiais" que capturam CO₂ da atmosfera utilizando materiais sensíveis à umidade — e o mais impressionante: sem necessidade de energia externa.
Essas estruturas inovadoras conseguem absorver carbono atmosférico até 1.000 vezes mais rápido que árvores naturais, sem depender de solo fértil nem recursos hídricos, o que as torna ideais para regiões áridas.
Os primeiros protótipos demonstraram viabilidade escalável, representando um avanço significativo nas soluções de Captura Direta de Carbono (DAC). Ao contrário de sistemas industriais complexos, essas “árvores” funcionam de forma passiva, aproveitando as variações naturais de umidade para atrair e liberar CO₂.
Embora os resultados iniciais sejam promissores, testes adicionais de durabilidade dos materiais são necessários antes de uma implementação em larga escala. Ainda assim, essa tecnologia pode se tornar uma ferramenta poderosa na luta contra as mudanças climáticas, abrindo caminho para uma nova geração de infraestruturas regenerativas e sustentáveis.