DRAMA: Família pede ajuda para rapaz paraplégico fazer fisioterapia

Ele perdeu os movimentos após uma égua cair sobre ele

DRAMA: Família pede ajuda para rapaz paraplégico fazer fisioterapia

Foto: Divulgação

Quase 08 anos após sofrer um acidente impressionante na área rural de Cabixi, o jovem Cleiton Gonçalves de Almeida ainda luta para tentar recuperar os movimentos do corpo. E a mãe fez uma campanha nas redes sociais para tentar conseguir o suficiente para que o garoto seja atendido em uma clínica de fisioterapia na cidade de Cuiabá (MT).
 
 
Por telefone, a ex-empregada doméstica Mirian Gonçalves da Cruz Almeida, 42, que deixou de trabalhar para cuidar de Cleiton, disse que ela mesma tenta fazer a fisioterapia básica para ajudar o filho, que já apresenta algumas melhoras. “Mas ele só irá se recuperar se tiver uma estrutura mais avançada”.
 
 
Na manhã do dia 16 de junho de 2015, o então adolescente havia acabado de trabalhar fazendo cerca e iria prender os bezerros para ir à escola. Ele era um aluno aplicado, que cursava o terceiro ano e sonhava em fazer um concurso para policial federal.
 
 
Na chácara da família, a cerca de 07 km da área urbana de Cabixi, o rapaz iria lidar com o gado, no momento em que a égua que estava montando tropeçou e caiu sobre ele, que sofreu traumatismo craniano.
 
 
Trazido para Vilhena, o acidentado passou 27 dias na UTI e 23 no quarto. Sobreviveu, mas voltou para casa com o prognóstico de que só iria ter movimentos do pescoço pra cima. Graças ao esforço da mãe, que o levou para sessões de fisioterapia em Vilhena e Colorado, em 90 dias ele já apresentava algumas reações.
 
 
“A previsão é de que o Cleiton fosse ficar vegetando, mas ele já demonstra que pode se recuperar, embora isso seja lento e exija uma clínica mais avançada. Hoje ele não anda, não fala e nem se alimenta sozinho, mas eu tenho esperança de vê-lo recuperado”, diz a mãe, emocionada, sem demonstrar o cansaço provocado pela rotina de cuidados com o ex-estudante.
 
 
O pai de Cleiton é servidor público, e a família não dispõe dos recursos que poderiam custear a esperança dele de voltar a andar. Quem puder ajudar pode colaborar com qualquer quantia através de depósitos por pix.
 
 
Uma “vakinha” virtual também foi criada para arrecadar recursos que ajudem a bancar o tratamento (CLIQUE AQUI para doar)
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