VILHENA: Transição do Hospital Regional para gestão estadual fortalece saúde no Cone Sul

Desde maio deste ano, o custeio da unidade vem sendo realizado com recursos estaduais

VILHENA: Transição do Hospital Regional para gestão estadual fortalece saúde no Cone Sul

Foto: Divulgação

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O processo de transição do Hospital Regional Adamastor Teixeira de Oliveira (HRV) para o Governo de Rondônia, marca uma mudança estrutural no modelo de financiamento e gestão da saúde pública de Vilhena e nos municípios do Cone Sul.
 
Embora classificado como hospital regional, por muitos anos, a unidade foi mantida majoritariamente com recursos do município. Como cidade polo, Vilhena sempre assumiu a responsabilidade de atender pacientes de média e alta complexidade vindos de diversos municípios da região, o que gerava sobrecarga assistencial e forte impacto sobre o orçamento municipal.
 
Nos últimos anos, a Prefeitura de Vilhena, através da Santa Casa de Chavantes, promoveu investimentos na unidade hospitalar, com foco na reorganização dos serviços, na qualificação das equipes, na ampliação e melhoria da estrutura física e no aumento da complexidade dos atendimentos.
 
Esse fortalecimento contribuiu para a ampliação da participação do Governo do Estado nos custos dos serviços. A compactuação entre o prefeito Flori Cordeiro e o governador Marcos Rocha, iniciada em abril de 2025, resultou na transição do custeio integral das ações e serviços prestados no HRV. Desta forma, desde maio deste ano, o custeio da unidade vem sendo realizado com recursos estaduais.
 
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Wagner Wasczuk Borges, a mudança amplia as possibilidades de cuidado à população, permitindo o fortalecimento da estrutura existente e a continuidade da ampliação dos serviços ofertados.
 
Além dos impactos assistenciais, Borges também destacou a alteração no cenário financeiro do município. “Com a admissão do custeio pelo Estado, Vilhena passa a ter maior capacidade de planejamento orçamentário, podendo direcionar recursos para a Atenção Básica, sem prejuízo aos avanços obtidos na saúde”, comentou.
 
Quanto aos atrasos pontuais nos repasses de custeio do Hospital Regional, especialmente a partir de outubro, em função de ajustes orçamentários na Secretária de Estado da Saúde de Rondônia (Sesau), a administração municipal esclarece que a situação está em fase de normalização, com medidas em andamento para garantir a regularidade dos repasses e a continuidade dos serviços.
 
Em relação ao contrato vigente com a Santa Casa de Chavantes, este permanece válido até 31 de janeiro de 2026, podendo ser posteriormente prorrogado até 31 de julho de 2026, mantendo-se a gestão pela entidade e o custeio pelo Estado.
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