O QI, ou quociente de inteligência, é um fator que serve para medir o “nível” de inteligência das pessoas. Os testes e exames para definir o QI de uma pessoa começaram a surgir no século XX e são aplicados até os dias atuais. Através dele é possível saber quem tem ou não essa inteligência superior às outras pessoas, como por exemplo, esse menino de 2 anos que agora é o membro mais jovem da sociedade de QI alto.
Joseph Harris-Birtill é um verdadeiro prodígio britânico que com dois anos já é capaz de ler livros, está estudando o código Morse, o alfabeto grego e mostra interesse pela tabela periódica. Vendo que seu filho tinha comportamentos bem diferentes para uma criança da sua idade, Rose e David, pais do menino, procuraram a Mensa, uma das sociedades mais antigas de QI alto do mundo, para que ela ajudasse a desenvolver o potencial do filho deles.
“Logo ficou claro que ele era um serzinho excepcional: ele rolou pela primeira vez com cinco semanas, disse sua primeira palavra aos sete meses e leu seu primeiro livro em voz alta, de capa a capa, com um ano e três quartos”, disse a mãe de Joseph.
Menino é membro mais jovem da sociedade QI alto
Ao ver todas as habilidades do menino, a associação fez com que ele se tornasse o membro mais jovem da sociedade de QI alto com 182 dias de idade. Até mesmo o Guinness World Records reconheceu o recorde de Joseph Harris-Birtill.
Entrar na Mensa não é uma coisa fácil. Para isso, os candidatos tem que passar em um teste de QI ou provar através de evidências concretas que são parte dos 2% das pessoas mais inteligentes do mundo.
Por mais que o menino seja o membro mais jovem da sociedade de QI alto e isso seja uma grande conquista, ele enfrentará desafios no seu cotidiano. Isso porque, nos sistemas educacionais os recursos são maiores para atender alunos padrão e não superdotados. Justamente por isso que os pais de Joseph procuraram a Mensa.
Algumas crianças são prodígio por conta de uma mistura de fatores genéticos e ambientais, algo bem raro. Para se ter uma noção, geralmente as crianças só dizem a primeira palavra por volta dos 12 meses e ler não é algo que se espera delas antes dos cinco ou seis anos.
“Esperamos que essa conquista possa lhe dar um sentimento de orgulho quando for mais velho. É uma homenagem muito incomum e o crédito é todo dele”, pontuou Rose.