SESC: Projeto Amazônia das Artes inicia na segunda-feira em Ji-Paraná

Exposição, exibições de filmes, apresentações musicais e de artes cênicas marcam o retorno presencial do projeto bienal. A atividade é promovida pelo Sesc

SESC: Projeto Amazônia das Artes inicia na segunda-feira em Ji-Paraná

Foto: Divulgação

Começa na segunda-feira,8 de maio a programação do Sesc Amazônia das Artes –uma rede de intercâmbio das artes e da cultura, que cria laços, fortalece a criação artística e dá visibilidade para as potencialidades que aparecem no cenário cultural da Amazônia Legal e do Piauí, tornando-se um instrumento de transformação e de desenvolvimento da produção artística da região.

 

Em 2023 o projeto alcança a sua 14ª edição e retorna ao formato presencial, contando com 18 trabalhos artísticos que incluem as mais variadas linguagens culturais de artistas provenientes dos 09 estados participantes, sendo eles: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins (estados que compõe a área que corresponde à Amazônia Legal), tendo ainda o Piauí como convidado, em virtude da identificação com o cenário sociocultural da região, bem como sua proximidade geográfica.

 

Em celebração aos 40 anos da Federação do Comércio de Rondônia (Fecomércio-RO), o Sesc levará programação cultural gratuita para os municípios de Porto Velho e Ji-Paraná, contando com o apoio da Associação Amigos da Orquestra, Orquestra em Ação, Fundação Cultural de Ji-Paraná, Prefeitura de Ji-Paraná.

 

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DE JI-PARANÁ

 

08/05/2023 – LOCAL: AUDITÓRIO LEILA BARREIROS

 

14h


ESPETÁCULO CIRCENSE: AUGUSTO E O SORRISO DA LUA (RR)

COMPANHIA/GRUPO: LOCÔMBIA TEATRO DE ANDANÇAS

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 43min

 

SINOPSE: Augusto é uma montagem de teatro gestual onde conta se a história de um palhaço que, logo de ser despedido do circo, resolve acabar com a tristeza no mundo, colocando um sorriso na Lua Minguante. O sorriso é levado pego pelo Vento e logo roubado pela Morte, personagens a quem Augusto enfrenta para resgatar a alegria perdida. Desmistificando os valores tradicionais dos contos de fadas o palhaço Augusto encontra como aliado a uma Bruxa que será a chave para ajudá-lo a recuperar o Sorriso perdido; aparecem personificados a Água e a Noite como duendes mágicos que lhe ajudarão na sua caminhada. Com técnicas de mímica, malabares, máscaras, acrobacia, mágica, manipulação de objetos e música ao vivo, construímos um universo poético de uma forma realista maravilhosa, dando continuidade á pesquisa do Grupo Locômbia de trabalhar a personagem do Palhaço como um ser que pode transmitir poesia e esperança.

 

16h


ESPETÁCULO MUSICAL: PIFANDO NA AMAZÔNIA (PI)

COMPANHIA/GRUPO: BANDA DE PÍFANOS CAJU PINGA FOGO

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 60min

 

SOBRE A BANDA: Formada em 2016, em Teresina-PI, por jovens artistas para celebrar a cultura popular nordestina. Parte da pesquisa das Bandas de Pífanos, ritmos e danças tradicionais do Nordeste brasileiro. As apresentações misturam música, dança, interação com o público e atrai atenção por onde passa. A magia e ancestralidade do Pífano aliadas a energia da banda é a combinação perfeita pra todo mundo entrar na dança. Em 2019 lança o disco, “Rosa dos Ventos”, dedicado a Maria da Inglaterra e uma websérie com 5 episódios que mostra o processo de produção do disco. Acumula apresentações em grandes festivais no estado como Festival de Inverno de Pedro II e Ópera da Serra, fora do estado se apresentou na Bienal da UNE (Salvador-BA), Semana Internacional da Música (São Paulo-SP), Mostra Sesc Cariri de Culturas (Juazeiro do Norte-CE) e no Festival BR135 (São Luís-MA).

 

09/05/2023 – LOCAL: AUDITÓRIO LEILA BARREIROS

 

16h


ESPETÁCULO DE DANÇA: A DANÇA DO SOL (AM)

COMPANHIA/GRUPO: BALÉ FOLCLÓRICO DO AMAZONAS

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 40min

 

SINOPSE: Manter vivo o folclore amazônico é manter acessa a cultura do nosso povo e essa é a proposta do Balé Folclórico do Amazonas através da arte da dança. O espetáculo Dança do Sol é inspirado no trabalho do advogado, escritor e professor amazonense, conhecido por sua contribuição maciça para o estudo da história do Amazonas, Mário Ipiranga Monteiro. Esta pesquisa foi realizada in loco em 1934 no rio Mapiá e fala da adoração ao sol pelo olhar dos índios arara. A Dança do Sol é dirigida especialmente ao astro, a dança foi, várias vezes, imitada pelos mestiços, mas nunca foi popularizada. Ela se trata de uma dança sagrada, uma invocação ao sol para realização do ritual da puberdade, onde os jovens são apresentados às quatro malocas, depois do ritual eles eram considerados aptos ao casamento e também já podiam ser entendidos como guerreiros, esse rito de passagem está entrelaçado ao mito arara. A Dança do Sol acontece todos os anos de seis em seis meses. O ritual começa meados da tarde e só cessa quando o sol desaparece, porém a festa continua até a formação dos quatro raios que simbolizam o sol.

 

10/05/2023

 

14h


ESPETÁCULO CIRCENSE: AS CHARLATONAS (TO)

COMPANHIA / GRUPO: TRUPE-AÇU

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 55min

LOCAL: AUDITÓRIO LEILA BARREIROS

 

SINOPSE: Duas palhaças vendem suas invenções e produtos miraculosos na rua. Apesar de parceiras, suas visões de mundo são bem distintas: uma quer ganhar dinheiro a todo custo enquanto a outra coloca a ciência acima de tudo. Junto ao público, descobrirão a esperada cura para todos os males do mundo e a importância de muitas mulheres para o desenvolvimento da humanidade. Elas são As Charlatonas!

 

11/05/2023 – LOCAL: AUDITÓRIO LEILA BARREIROS

 

14h


PERFORMANCE: A LENDA DAS TRÊS PALMEIRAS (AP)

ARTISTA: COLETIVO TEATRO GTI

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 58min

 

SINOPSE: O espetáculo A LENDA DAS TRÊS PALMEIRAS foi composto para toda família. Os atores/contadores/cantores e músicos interpretam e narram a história do Mito das Três Palmeiras e conta essa história envolvente pelas viagens e observações de cinco personas através da mitologia dos índios Karipuna sobre as três palmeiras: açaí, miriti e a bacaba. Ali viajam pelo Amapá e contam de forma envolvente essa proposta lúdica e desbravadora. Essa oralidade foi registrada pelo “Uasei, o livro do açaí”, da editora IEPÉ e através da adaptação do livro “Macapá – a capital do meio do mundo”, de Adriana Abreu e Herbert Emanuel, da Cortez Editora. Além de uma pesquisa aprofundada sobre O Estado do Amapá, pelos nossos colaboradores/atores que compõem nossa rede de pesquisadores da rede povos da floresta.

 

12/05/2023 – LOCAL: AUDITÓRIO LEILA BARREIROS

 

14h


ESPETÁCULO TEATRAL: FIANDEIROS DE TEMPOS (AC)

COMPANHIA / GRUPO: COLETIVO ILUMINAR

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 45min

 

SINOPSE: O Coletivo Iluminar apresenta o espetáculo Fiandeiro de Tempos, um monólogo que trata dos modos de vida e causos do homem ribeirinho amazônico/acreano, famílias que encontram na floresta tudo que precisam, do alimento à fé. Fiandeiro de Tempos é um resgate da memória, fruto de histórias e vivencias através da pesquisa de Victor Onofre. Esse trabalho foi feito a partir de um processo de pesquisa, onde percorreu seringais e comunidades do Rio Murú no Jordão, Serra do Môa, em Mâncio Lima e comunidade do Crôa, em Cruzeiro do Sul. Fiandeiro de Tempos traz a expectativa de resgatar e divulgar os saberes que vêm se perdendo ao longo dos tempos. É a magia em forma de poesia, que encanta e conta a história de um povo, de um Acre um tanto desconhecido. E é no palco que o Fiandeiro se metamorfoseia em história e relato.

 

16h


ESPETÁCULO MUSICAL: OS ÚLTIMOS – 12 ANOS DEFENDENDO AS CORES DO ROCK RONDONIENSE (RO)

 

COMPANHIA / GRUPO: BANDA OS ÚLTIMOS

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 40min

 

SINOPSE: Vindos do norte do Brasil, há 12 anos defendendo as cores do rock rondoniense, Os Últimos apresentam um show composto por músicas que compilam os quatro álbuns lançados até então. O grupo distancia-se do regionalismo rotulado como algo que retrate apenas das características físicas de sua região, indo além para abordar questões sociais que estão na beira do asfalto, assim como na beira do rio. Desde músicas com bastante licks de guitarra clean e um baixo tocado de forma precisa, em precisa sincronia com a bateria. A banda possui letras com mensagens resilientes, otimistas e reflexivas e mantém o alto nível de boas vibrações sonoras.

 

Com projeções em telão, as músicas fazem o ouvinte pensar fora da caixa. No mar de reticências em que se encontra boa parte da cena atual, o trio Os Últimos apresenta o show que representa os doze anos de história. Um show que fala do ribeirinho que chegou na cidade mas que carrega em sua essência a originalidade na forma de falar, agir, trabalhar e se comportar diante das adversidades. Um povo que ama e protesta de diversas formas. Em resumo, o show é sobre um povo que conhece as origens de si e de sua terra e é um convite a celebração da arte rondoniense.

 

13/05/2023 – MOSTRA DE CINEMA

 

19h


LOCAL: PRAÇA DO TEATRO DOMINGUINHOS



FILME: NAZARÉ – DO VERDE AO BARRO (RO)

DIREÇÃO: JURACI JÚNIOR

GÊNERO: ANIMAÇÃO

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 08min

SINOPSE: Uma família embarca em busca de uma nova vida. É na comunidade de Nazaré que a viagem ganha destino e onde constroem relações de afeto, respeito e amor com a Amazônia. A jornada se transforma ao longo do tempo, conforme as águas de um rio.



FILME: POVOS DAS ÁGUAS (PI)

DIREÇÃO: MARIA DE JESUS RUFINO

GÊNERO: DOCUMENTÁRIO

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 20min

 

SINOPSE: O documentário “Povos das Águas” faz um mergulho na história do município de Cajueiro da Praia, no litoral do Piauí. Uma comunidade onde a água é a principal fonte de sustento. Simboliza a vida e possui dimensão sagrada. Turismo, natureza, economia, saúde, religiosidade, misticismo: todas essas questões estão ligadas pela água, em Cajueiro da Praia – ou pela sua abundância ou pela sua falta.



FILME: PALASITO (RR)

DIREÇÃO: ALEX PIZANO

GÊNERO: FICÇÃO

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 25min

 

SINOPSE: Ao presenciar a queda de um meteorito em uma região de serras no norte de Roraima, um grupo trava um verdadeiro jogo de interesses pela posse do artefato celeste que por sua vez exerce curiosa influência sobre seus comportamentos.


FILME: O MINHOCÃO DO PARI – A ORIGEM DA LENDA (MT)

DIREÇÃO: SALLES FERNANDES

GÊNERO: FICÇÃO

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 25min

14/05/2023 – LOCAL: AUDITÓRIO LEILA BARREIROS

 

14h


ESPETÁCULO TEATRAL: MARIA FIRMINA DOS REIS (MA)

COMPANHIA / GRUPO: NÚCLEO ATMOSFERA DE DANÇA TEATRO

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 40min

SINOPSE: O espetáculo “Maria Firmina dos Reis uma voz além do tempo ”faz uma releitura sobre a vida e obra da primeira mulher negra a escrever um romance no Brasil, Maria Firmina dos Reis. Em paralelo a vida de Maria Firmina, a atriz Júlia Martins, trás a sua história de vida e de outras mulheres e homens negros que se intercalam com a história de vida de Maria Firmina dos Reis. Maria Firmina é símbolo de resistência e luta contra a escravidão, seu discurso é o nosso passado, presente e futuro.

 

16h


ESPETÁCULO DE DANÇA: GUIANÇA (PI)

ARTISTA/COLETIVO: IRENO JÚNIOR / DANÇAS QUE TEMOS FEITO

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 35min

 

SINOPSE: Guiança é um espetáculo de dança de concepção, direção e dramaturgia assinado por Ireno Júnior, criado dentro da plataforma de criação, produção e formação “Danças Que Temos Feito”. Guiança é um trabalho que surge da necessidade de dançar junto, tendo a ação de guiar como fundamento da dança. Nesta dança de guianças, deseja-se inventar outras realidades dançantes em cena, tais como samurais e sereias. No espetáculo utiliza-se o chapéu e a rede como elementos cênicos para os corpos, na intenção potencializar a fabulação de piauienses samurais que guerreiam ao dançar. O espetáculo acontece pela possibilidade de fabular existências dançantes que se multiplicam pelas sombras projetadas que, também, dançam e compõem a cena. No enquanto da feitura o que interessa são as tensões que se formalizam do ato de ir ao encontro (ou ir de encontro). Ações que reverberam no modo como as relações podem se estabelecer. Dançar como quem guia o outro para se deixar ser guiado em atos de afetação em dança.

15/05/2023 – LOCAL: AUDITÓRIO LEILA BARREIROS

 

14h


ESPETÁCULO CIRCENSE: KOMBINANDO COM CERRADO (MT)

COMPANHIA / GRUPO: DUCAFUNDÓ

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: LIVRE l 40min

 

SINOPSE: Após o fechamento do circo, dois artistas saem em busca de experiências que os façam continuar a viver a arte, criando um universo lúdico e cheio de imaginação, onde se arriscam em situações hilariantes para não se perderem da felicidade. Kombinando com Cerrado é um espetáculo humorístico, circense e poético, onde todos são bem-vindos a mergulhar no frescor da infância.

 

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DE PORTO VELHO

 

10/05/2023 – LOCAL: AUDITÓRIO DO SENAC RONDÔNIA

 

20h

 

ARTISTA: Paolo Ravley

INDICAÇÃO E DURAÇÃO: 14 ANOS l 90min

 

Depois de um intenso cronograma de lançamentos audiovisuais, Paolo Ravley finalmente entrega seu primeiro e aguardado álbum “Mundos”. O projeto mistura riffs de guitarras típicas do nordeste, sintetizadores, percussões reais e orgânicas, além de uma boa programação rítmica. Nas letras, o tom é pessoal, cheio de nuances e traços distintos da própria personalidade e história do artista, abordando reflexões sobre os seres complexos e multifacetados que somos. Neste show, Paolo Ravley mostra um pouco de si, suas vivências, amigos e família, falando de carnaval, amor, sonhos, melancolia e outras narrativas.

 

11/05/2023 – LOCAL: CAMPUS DA UNIR

8h30 às 12h


Workshop/Palestra/Debate com Chermie Ferreira (AM). Podem se inscrever pessoas a partir de 16 anos.

 

13/05 a 28/06 – LOCAL: CASA DE CULTURA IVAN MARROCOS


De 13 de maio a 28 de junho a exposição Mama Tuyuka, da artista plástica e grafiteira Chermie Ferreira (AM), estará em cartaz na Casa de Cultura Ivan Marrocos. Mama Tuyuka, MÃE TERRA para o povo Kokama, representa àquela que sustenta tudo ao seu redor, que cuida, protege e alimenta. A exposição Mama Tuyuka traz uma série de telas em canvas, papel e madeira, marcadas por traços expressionistas em uma combinação única de spray (do graffiti) e acrílica (das artes plásticas). As obras de Chermie trazem em cores, reflexos, texturas, narrativas e traços a grandeza de cada mãe dos povos originários da Amazônia.

 

A  ARTISTA

 

Chermie Ferreira é manauara e se divide entre trabalhos na capital amazonense e em São Paulo, onde é representada por uma galeria de arte urbana com matriz no Beco do Batman, point do graffiti paulistano. Street artist/grafiteira desde os 16 anos, a artista tem sólida experiência no movimento de arte urbana nacional, além de coordenar diversos eventos nacionais e internacionais voltados para a divulgação do graffiti, especialmente do trabalho realizado por artistas mulheres. Durante a pandemia do novo coronavírus, o isolamento causou sentimentos conflitantes que levaram a artista a vivenciar a transição de grafitar muros para pintar em telas, papel e objetos. O momento de dificuldades e reflexão também levou a artista a se voltar para histórias da família, se ver e reconhecer como ribeirinha e indígena do povo Kokama.

 

A exposição de artes visuais ficará em cartaz Casa de Cultura Ivan Marrocos – localizada na Av. Carlos Gomes, 563, Caiari – de 13 de maio a 28 de junho. A entrada é gratuita e aberta ao público, com visitação de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30 e aos sábados das 8h às 12h.

 

Para mais esclarecimentos, o telefone de contato é o da Coordenação de Cultura do Sesc Rondônia (69) 3229-6006 ramais 238/239. Mais detalhes sobre a programação do Sesc Amazônia das Artes estão disponíveis em www.sescro.com.br

Endereços das ações:
Auditório Leila Barreiros: R. Primeiro de Maio, 520-808 – Dom Bosco, Ji-Paraná – RO
Praça do Teatro Dominguinhos: Av. Mal. Rondon, 295 – Bairro Centro, Ji-Paraná – RO
Casa de Cultura Ivan Marrocos: Av. Carlos Gomes, 563, Caiari, Porto Velho – RO
Senac Rondônia: R. Tabajara, 539 – Panair, Porto Velho – RO
Campus da Unir: BR 364, Km 9,5. Porto Velho – RO
 

Direito ao esquecimento
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