O presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia, deputado Carlão de Oliveira (PSL-Alta Floresta), manifestou esta semana a sua preocupação com a crescente onda de violência e criminalidade que toma conta do estado, especialmente na capital Porto Velho, e cobrou dos órgãos responsáveis ações imediatas e projetos, a curto e médio prazo, para a redução da insegurança que a população enfrenta. “As famílias estão trancadas em casa, com medo da violência, mas nem assim estão seguros.
*São assaltos, latrocínios, roubos, furtos, assassinatos e seqüestros que se espalham por todas as regiões, numa onda de terror e de medo nunca antes vista no estado. E o pior é que não vemos ações efetivas para o enfrentamento do problema. A violência e a criminalidade imperam e nada é feito para conter essa onda”, explicou Carlão.
*“É preciso ter plano de metas, estratégias claras e objetivas, para , pelo menos dar, uma satisfação à população de que se esta efetivamente fazendo alguma coisa”, disse o presidente da Assembléia.
*O deputado cobrou que a Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), do governo do estado, apresente as ações, os planos e os projetos de combate ao crime. “A população espera que o estado cumpra o seu papel, assegurando a segurança dos pais e mães de famílias e seus filhos. Mas, por enquanto, não temos conhecimento de nenhuma ação efetiva, de investimentos nem de plano de ação para conter essa onda de criminalidade. Apenas discursos e promessas, sem nada de resultado concreto, que traga algum alento à população, que hoje vive encurralada, temendo o pior”, completou.
*Carlão de Oliveira reafirmou que o grande problema da violência tem a sua origem na deficiência no sistema educacional e lamentou que a situação de insegurança tenha chegado ao estágio atual. “A realidade hoje já é aterrorizante, se também nada for feito no sentido de assegurar educação de qualidade e oportunidades de qualificação dos nossos jovens, num futuro bem próximo teremos mais problemas ainda. Portanto, temos duas preocupações: melhorar a segurança da população e educar a geração futura”, finalizou