Moradores da zona Sul de Porto Velho necessitam urgente de unidade da Farmácia Popular

Da Redação

13 de Outubro de 2009 às 16:52

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Moradores da zona Sul de Porto Velho necessitam urgente de unidade da Farmácia Popular

Foto: Divulgação

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Alguns moradores do bairro Cohab Floresta, zona Sul de Porto Velho, que tem familiares que possuem doenças crônicas, tais como: asma, pressão alta e diabetes, pedem a Prefeitura da capital, com necessitada urgência, a instalação de uma unidade do programa do Governo Federal denominado Farmácia Popular, para a comunidade, pois os medicamentos relacionados as doenças crônicas citadas variam de 88% a 92% mais barato do que nas farmácias privadas, resultando numa redução de custo sensível ao bolso do consumidor de baixa renda.

Na manhã desta terça-feira (13) a reportagem do Rondoniaovivo.com recebeu informações de alguns moradores do bairro Cohab que existe a especulação de que o Programa Farmácia Popular já está instalado há meses na esquina da rua Cravos com a avenida Jatuarana, e que o imóvel já foi alugado pela Prefeitura de Porto Velho. Segundo eles, o custo mensal pelo arrendamento é de R$ 3.000,00.

Em contato com o Departamento responsável pelo Programa Farmácia Popular em Porto Velho, localizado na SEMUSA (Secretaria Municipal de Saúde), através de um funcionário - que não quis se identificar - informou que o Programa possui duas unidades na capital rondoniense, sendo estas instaladas na zona Central e outra na zona Leste. Ao ser indagado pela reportagem de uma terceira unidade, localizada então na zona Sul, o servidor disse que o projeto foi elaborado e encaminhado para Brasília (DF), onde está em processo de análise, mas não soube dizer sobre o aluguel de um imóvel no bairro Cohab Floresta onde funcionaria esta 3ª unidade.

Vale ressaltar que o imóvel, onde supostamente estaria alugado pela Prefeitura, já se encontra com pintura e acabamento com tons e formato do padrão do programa Farmácia Popular.

De acordo com o funcionário, a responsável pelo Programa do Governo Federal em Porto Velho, seria uma técnica, identificada apenas como Jasoneide, e que não estava no local. Somente ela teria mais informações sobre o processo da terceira unidade da Farmácia Popular na capital.

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