A exibição será às 19h no Campus da Unir de Ji-Paraná
Foto: Divulgação
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A programação será aberta com a exibição do documentário. Em seguida, terá uma mesa redonda com convidados para discutir o papel do cinema na preservação das culturas tradicionais, com o tema "O Papel do Cinema no Registro de Culturas Tradicionais".
De acordo com Daniele Silva, diretora do filme, a conversa será uma oportunidade de aprofundar os debates sobre o audiovisual como ferramenta de preservação cultural e de pesquisa, evidenciando como o cinema documental pode contribuir para a perpetuação das tradições ancestrais, a partir de diferentes perspectivas e experiências relacionadas ao documentário.
O público-alvo são estudantes e pesquisadores, cineastas, produtores culturais, educadores e todos aqueles que acreditam, segundo a diretora, no poder do cinema etnográfico para valorizar e preservar as culturas indígenas.
Participações do debate:
Daniele Silva – Arte-educadora, produtora cultural e diretora do documentário, que compartilhará sua visão sobre as brincadeiras e a infância Karo Arara registradas pelo filme;
Shirlei Arara – Representante do povo Karo Arara, que trará reflexões sobre autenticidade e respeito às tradições no processo de documentação;
Otavio de Sousa – Mestre em Criação Artística Contemporânea, com olhar crítico sobre a linguagem cinematográfica;
Edineia Aparecida Isidoro – Professora da Licenciatura Intercultural da UNIR, com contribuições sobre educação e interculturalidade.
Sobre o Doc.
A produção Brincadeiras tradicionais do povo Karo Arara mostra como essas crianças brincam atualmente e como brincavam em tempos passados, valorizando a cultura e a memória ancestral.
O projeto é uma realização da Fada Inad Espaço Cultural, instituição com mais de 10 anos de atuação voltada para o universo infantil. "O documentário tem como objetivo registrar e preservar as tradições lúdicas das crianças da etnia Karo Arara, residentes na Aldeia Paygap, localizada no município de Ji-Paraná, Rondônia", declarou Ivan Marinho, produtor cultural.
LPG
O Projeto é beneficiado pela Lei Paulo Gustavo, através da FCJP – Fundação Cultural de Ji-Paraná, Governo Federal, via Ministério da Cultura.
Acessibilidade e inclusão
O projeto prioriza a acessibilidade em todas as exibições. Serão disponibilizadas versões do vídeo com audiodescrição — gravada em estúdio profissional — e com legendas, destinadas as pessoas com deficiência visual e auditiva.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!