Ronilton Capixaba não comparece à Assembléia Legislativa para depor na Comissão

Da Redação

27 de Setembro de 2007 às 13:42

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Ronilton Capixaba não comparece à Assembléia Legislativa para depor na Comissão

Foto: Divulgação

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*Como previram alguns desafetos, eleitores da capital que acompanham o caso desde o início e parte da imprensa nos bastidores da Assembléia Legislativa de Rondônia (ALE/RO) o deputado estadual Ronilton Capixaba (sem partido) não foi depor na Comissão Temporária de Ética e Decoro Parlamentar da Assembléia Legislativa, presidida pelo deputado Romeu Reolon (PSL-Alto Paraíso). A comissão apura o envolvimento do deputado no caso de pedido de propina ao governador, no caso das fitas e que foram exibidas em matéria do programa Fantástico (Rede Globo). *O depoimento de Ronilton Capixaba estava marcado juntamente com Amarildo Almeida na semana passada, mas os dois parlamentares entraram com um pedido de adiamento para essa terça (27), ainda assim apenas Amarildo compareceu. E até o momento do horário de seu depoimento não havia justificado a ausência. De acordo com fontes de dentro da Assembléia Legislativa o parlamentar não apareceu por estar temeroso em relação a algumas prisões efetuadas pela Polícia Federal na manhã dessa terça-feira. Confira matéria sobre o assunto clicando AQUI. *De acordo com o relator da Comissão Temporária de Ética, Nereu Klosinski (PT), Capixaba já havia entregue sua defesa escrita dentro do prazo estipulado, e agora os membros da Comissão devem cumprir o que está escrito no regimento disciplinar da Casa e esperar até o dia 17 de outubro para votar o relatório. *Anteriormente à isso a Comissão Especial Temporária que analisou as fitas, formada pelos deputados Leudo Buriti, Edézio Martelli, Deusdete, Everton Leoni e Renato Veloso, já havia pedido no relatório final a cassação dos deputados envolvidos, sendo que Ellen Ruth, João da Muleta e Ronilton Capixaba tiveram decisão unânime, já Kaká Mendonça teve três votos a favor, Daniel Néri ? que foi inocentado pelo próprio governador Ivo Cassol - teve quatro votos e Amarildo de Almeida teve também quatro votos a favor pela cassação.

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