*O Coordenador da Operação Justiça Itinerantes nos presídios, juiz Sérgio Willian Domingues elogiou a dedicação de seus colegas Audarzean Santana da Silva, Élson Pereira de Oliveira Bastos, Flávio Henrique de Melo, Marcus Vinícius dos Santos e Vanderley José Cardoso e de todos que estiveram envolvidos na Operação por abraçarem a profissão com amor e dedicação, enfrentando ambientes em condições precárias, nos presídios Urso Branco, Colônia Agrícola Penal, Urso Panda e no Ênio Pinheiro, nos dias 14 a 29 de novembro/2005, para analisar 1.415 processos de apenados.
*Para Sérgio Willian o trabalho foi gratificante para si e positivo para os apenados que puderam ter informações sobre seus processos. Ele disse que o trabalho analítico processual permitiu ao magistrado avaliar a real situação do apenado.
*Sérgio William afirmou que, em relação à competência da Vara de Execução Penal, a Operação realizada nos presídios de Porto Velho, deixa tudo em dia: progressão, regressão, livramento condicional, extinção de pena. Além do mais, o preso fica sabendo quanto tempo ainda há para cumprir de pena por ter conhecimento do cálculo da sua pena.
*Sobre o trabalho jurisdicional realizado nas Operações desta natureza, o juiz Sérgio Willian afirmou que dá uma resposta imediata ao preso “porque se faz uma revisão e correição em todos processos pertinentes à Vara de Execução Penal (Vep). Isso demonstra também a transparência, eficiência e eficácia do Poder Judiciário rondoniense”.
*Referindo-se a última Operação da Execução da Pena Itinerante realizada nos presídios em Porto Velho, o Juiz Sérgio Willian, disse que “esse é um trabalho pioneiro no Brasil, o qual já foi referendado pela Corte Inter-Americana e que Tribunais de Justiça de outros Estados brasileiros procuram informação a respeito de como é desenvolvida esta modalidade de Justiça Itinerante em Rondônia, na intenção de aplicar essa mesma forma de justiça em seus estados”.
*Para o juiz Sérgio Willian é gratificante e satisfatório desenvolver esse tipo de serviço jurisdicional nos presídios. Segundo o magistrado, com a presença do juiz o preso se sente mais tranqüilo, mais calmo, além do mais, tranqüiliza o ambiente. “O Preso está vendo que tem alguém que zela pelos seus direitos”, finalizou.