Agentes penitenciários participam de um curso especializado para o uso do armamento carabina CT.40, pela Escola Penitenciária, dentro do programa de capacitação continuada promovido pela Secretaria de Estado de Justiça – Sejus. Esta capacitação tem a dur
Foto: Divulgação
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Agentes penitenciários participam de um curso especializado para o uso do armamento carabina CT.40, pela Escola Penitenciária, dentro do programa de capacitação continuada promovido pela Secretaria de Estado de Justiça – Sejus. Esta capacitação tem a duração de 20 horas, com aulas distribuídas em módulos teóricos e práticos. O diferencial desse curso é que está homologado em Diário Oficial e os alunos receberão brevê regulamentado.
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Foram inscritos 50 servidores que atuam nas escoltas penitenciárias, os quais foram distribuídos em duas turmas de 25 alunos. As aulas teóricas são ministradas na Faculdade de Ciências Administrativas e de Tecnologia (Fatec) e as aulas práticas no estande de tiros da Polícia Militar.
Segundo o diretor da Escola Penitenciária, Cláudio Negreiros, o uso destas armas surge da necessidade de um armamento mais adequado para o uso urbano, aliado à exigência de razoável precisão e alcance. Para tanto, é fundamental oferecer formação adequada aos agentes penitenciários e que possam usar com segurança esse instrumento de trabalho.
Para o agente penitenciário, Francimar Lopes, que atua no sistema penitenciário há cinco anos, essa capacitação é essencial para o trabalho que se realiza na escolta judiciária. Com a realização do curso, ele estará habilitado para o uso do armamento. “A Sejus e Escola Penitenciária estão de parabéns por promover vários cursos que melhoraram nossas condições técnicas no trabalho. Já estávamos esperando este curso há bastante tempo”, comenta.
Detalhando como é o dia a dia do seu trabalho na escolta ambulatorial, o agente penitenciário Marcos Paixão enfatiza que é oportuno e interessantíssimo fazer esses cursos de nivelamento para uso de equipamentos modernos, pois esse tipo de estudo oferecido pela primeira vez aos servidores do sistema prisional. “O melhor é que se trata de um curso oficial, por isso receberemos o brevê, que identifica a mim e aos outros agentes como servidores capacitados para oferecer serviço de qualidade para o Estado e para a população”, destaca.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!