Astrônomo amador registra gigantesca formação no limbo solar

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Foto: Divulgação

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Registrar a cromosfera solar é uma tarefa bastante difícil, pois exige equipamentos caros e específicos. No entanto, as cenas obtidas são simplesmente encantadoras e geralmente revelam admiráveis manifestações de energia.

A cena mostrada foi registrada pelo astrônomo amador Pete Lawrence, de Chichester, no Reino Unido. A imagem é um primor de qualidade técnica e revela uma extraordinária proeminência que chega a atingir mais de 75 mil quilômetros de altura, além da escaldante cromosfera solar borbulhando a tórridos 10 mil Kelvin.

Proeminências

Essas gigantescas feições são bastante comuns de serem observadas na borda solar. São estruturas enormes e brilhantes, geralmente na forma de laços, árvores ou loops. São compostas de gás incandescente (plasma) e se se formam na superfície da estrela (a fotosfera) e normalmente se projetam por milhares de quilômetros de altura, algumas vezes indo além da coroa solar.

O intenso campo magnético mantém o plasma confinado, mas devido a uma série de fatores relacionados à dinâmica solar, o plasma pode se liberar do aprisionamento e ejetar parte de sua massa em direção ao espaço. Quando a velocidade da ejeção não é forte o suficiente para escapar do domínio gravitacional do Sol, o plasma ejetado retorna à superfície na forma de uma chuva incandescente.

Uma proeminência pode se formar em apenas um dia e se manter estável por longos períodos. A massa de gás contida dentro de uma proeminência é tipicamente da ordem de 100 bilhões de toneladas de matéria.

Filamentos

Quando as proeminências são observadas na superfície do Sol, ao invés da borda, recebem o nome de filamentos e são distinguidos facilmente por apresentarem traços longos e escuros. Não é incomum essas feições atingirem mais de 500 mil km de extensão.

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