Passar horas deitado, rolando no celular, maratonando séries, comendo sem pressa ou simplesmente ficando parado. Esse hábito, chamado de bed rotting, conquistou milhões de jovens que dizem estar exaustos da pressão por produtividade constante.
Para muitos, virou um ritual de autocuidado: parar tudo e se desligar do mundo sem culpa. Para outros, um alerta: especialistas já chamam atenção de que esse comportamento, quando exagerado, pode virar armadilha para a saúde mental e física.
Os riscos do excesso:
Alterações no sono
Redução da atividade física
Aumento da ansiedade e sintomas depressivos
Dores musculares e cansaço por inatividade
Isolamento social e sensação de vazio
Por que isso importa?
Mais do que preguiça, o “bed rotting” expõe o esgotamento de uma geração que busca refúgio contra pressões sociais, econômicas e emocionais. Ao mesmo tempo em que revela uma necessidade de cuidar da mente, também mostra o risco de transformar o descanso em isolamento.