A Secretaria de Estado da Justiça, através de seu secretário Gilvan Cordeiro Ferro, vem a público esclarecer sobre o lamentável episódio da prisão do diretor do presídio de Ji-Paraná, Carlos Alberto da Silva. A SEJUS não compactua com servidores que nã
Foto: Divulgação
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Nota Oficial da Secretaria de Estado da Justiça
A Secretaria de Estado da Justiça, através de seu secretário Gilvan Cordeiro Ferro, vem a público esclarecer sobre o lamentável episódio da prisão do diretor do presídio de Ji-Paraná, Carlos Alberto da Silva.
A SEJUS não compactua com servidores que não desempenham suas funções de acordo com as normas da administração pública e fora dos preceitos éticos e morais.
Esta Secretaria tem colaborado com todas as investigações que possam esclarecer fatos e identificar servidores em conduta suspeita. No caso da prisão do diretor da unidade prisional de Ji-Paraná não foi diferente. A SEJUS colaborou nas investigações por entender que não há espaço para o corporativismo que não seja dentro da Lei.
Ao permitir que um preso circulasse livremente na cidade, o então diretor da unidade prisional de Ji-Paraná agiu contrariamente às normas e sua prisão decretada pela Justiça é incontestável.
A SEJUS encaminhou ofício de exoneração do servidor do cargo de diretor de unidade prisional, e continuará agindo desta forma, não compactuando com ações dessa natureza e agindo com rigor para coibir atitudes ilícitas de seus servidores.
GILVAN CORDEIRO FERRO
Secretário de Estado da Justiça
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