Desde que assumiu a Prefeitura de Porto Velho, Léo Moraes tem adotado medidas práticas para enxugar a máquina pública, reorganizar estruturas e modernizar a administração. A extinção da antiga Agência Reguladora de Serviços Públicos e a criação de uma nova estrutura com funções claras e adequadas aos desafios da cidade fazem parte desse processo.
A Agência extinta, apesar de manter receita própria, apresentou baixa efetividade. Em vez de manter uma estrutura ineficiente, o prefeito optou por uma reorganização que passou por análise e aprovação da Câmara Municipal, com foco na funcionalidade e na economia.
“Os novos cargos e salários foram definidos com base em estudos técnicos e atendem à necessidade de uma estrutura moderna e executiva. O objetivo é profissionalizar a gestão, com metas claras e maior capacidade de execução”, explicou o prefeito.
Quando surgiram apontamentos do Tribunal de Contas sobre contratos com empresas como Plator Engenharia e Eixo Norte, a gestão não hesitou. Cancelou e evitou prejuízo, demonstrando ação preventiva e respeito ao recurso público.
O custo estimado da nova autarquia para 2025 é menor que o de estruturas semelhantes em outras capitais. O investimento é voltado à governança, planejamento e execução com mais agilidade e transparência. A gestão tem se mostrado aberta à escuta, pronta para ajustar rotas e focada em resultados. Mudanças recentes em secretarias reforçam o compromisso com uma prefeitura que funcione e entregue.
“Porto Velho não pode mais esperar. Precisamos de uma prefeitura que respeite o dinheiro público e faça a cidade andar — e é isso que estamos construindo”, concluiu Léo Moraes.