Em pelo menos 10 estados.
Foto: Divulgação
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Caminhoneiros autônomos, que não estão ligados a transportadoras, entraram em greve nesta segunda-feira (21) contra os aumentos seguidos no preço do diesel. A categoria já havia prometido a paralisação na semana passada se não fossem atendidas uma série de reivindicações apresentadas ao governo federal.
A Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros), entidade que convocou a greve, ainda não tem um balanço nacional, mas há paralisação confirmada em ao menos dez estados, além do Distrito Federal: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul.
Em São Paulo, na zona leste da capital, a avenida Jacu-Pêssego, no sentido Ayrton Senna, próximo à rua Jaime Ribeiro Wrigth, estava com duas faixas interditadas entre 8h e 10h, de acordo com informações da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
Por volta das 8h, uma manifestação ocupava quatro faixas da Marginal Pinheiros no sentido Castelo Branco, pouco depois da Ponte Octavio Frias de Oliveira (Estaiada), na zona sul da capital paulista.
Ainda na Marginal Pinheiros, havia bloqueio no sentido Interlagos, perto da Ponte Jaguaré, na zona oeste, por volta das 10h.
No início da manhã, também havia paralisação no porto de Santos. A administração do porto informou que caminhoneiros protestavam no acesso ao porto pela cidade de Guarujá, gerando lentidão no trânsito. O protesto também acontece no acesso pela cidade de Santos, mas sem interdição, com fluxo de veículos normal.
Na rodovia Presidente Dutra, sentido São Pualo, protestos entre os km 101 e 106, na região de Pindamonhangaba, travavam o trânsito, de acordo com a concessionária CCR Nova Dutra. Em Lorena, também rumo a São Paulo, havia interdições entre os km 50 e 51. Nas cidades paulistas de Jacareí e São José dos Campos, manifestantes ocupam faixas e o acostamento da Dutra.
Também havia protesto no interior paulista, na região de Americana, na rodovia Anhanguera, e de Paulínia, na rodovia Zeferino Vaz (SP-332).
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!