EM ALTA: Ancine mostra que o cinema deu uma alavancada no Brasil

Mesmo com a normalidade restabelecida há dois anos, o público de 2023 ficou 35% abaixo dos 173 milhões de 2019, e a renda é 20% menor do que os 2,75 bilhões registrados naquele ano

EM ALTA: Ancine mostra que o cinema deu uma alavancada no Brasil

Foto: Divulgação

Segundo dados do painel da Ancine, o mercado do cinema no Brasil voltou a crescer. De acordo com matéria da revista Veja, o painel mostra que o público total no país foi de 112,4 milhões, o que representa um aumento de 14,53% em relação a 2022.
 
A renda também cresceu: subiu 17,07%, de 1,8 bilhão em 2022 para 2,2 bilhões ao longo de 2023. Já no recorte de filmes nacionais, o resultado foi o oposto: em 2022 as produções brasileiras arrecadaram 75,2 milhões de reais, contra 51,7 milhões de 2023, enquanto o público caiu de 4,3 para 2,9 milhões.
 
O crescimento no cenário mais amplo, levando em conta os grandes lançamentos internacionais, é expressivo, mas ainda fica aquém dos números conquistados pré-pandemia, colocando em xeque a capacidade do mercado de retornar ao antigo patamar.
 
Mesmo com a normalidade restabelecida há dois anos, ainda segundo a matéria da Veja, o público de 2023 ficou 35% abaixo dos 173 milhões de 2019, e a renda é 20% menor do que os 2,75 bilhões registrados naquele ano.

Vale destacar que não faltaram blockbusters para impulsionar o mercado: em julho, as bilheterias foram inundadas pelo fenômeno Barbenheimer, apelido dado ao lançamento concomitante de Barbie e Oppenheimer nas telas.
 
O filme da boneca foi o mais visto do ano no Brasil, com uma renda de 207 milhões de reais. No meio cinematográfico, não há dúvidas de que o longa dirigido por Christopher Nolan ganhou um empurrão do fenômeno pop de Greta Gerwig, se tornando a cinebiografia mais rentável em bilheteria da história. Somados, os dois filmes arrecadaram cerca de 280 milhões de reais nas bilheterias brasileiras.
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