A atividade, que acontecerá em Vilhena e Pimenteiras, inclui oficinas de fotografia, grafite, teatro, dança afro-brasileira, produção de vídeo documentário e artesanato
Foto: ACEMDA
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Com o objetivo de capacitar e promover a valorização cultural de crianças, adolescentes e jovens de Vilhena e da comunidade quilombola de Santa Cruz, localizada em Pimenteiras do Oeste (RO), a Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica vai oferecer seis oficinas artísticas e culturais em escolas públicas dessas localidades.
A iniciativa é promovida pela Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA), que foi selecionada no Edital Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura - Programa Olhos d’Água, do Ministério da Cultura.
A presidente da ACEMDA, Andréia Machado, destacou a diversidade de atividades oferecidas pela escola, que incluem oficinas de fotografia, grafite, teatro, dança afro-brasileira, produção de vídeo documentário e artesanato.
Segundo Andréia Machado, o projeto é fundamental para empoderar os jovens e preservar a rica diversidade cultural da região.
Ferramenta de aprendizagem
O projeto busca mostrar aos alunos e à comunidade escolar o papel da arte como ferramenta de aprendizagem, que contribui não só para o desenvolvimento de habilidades escolares, mas também para uma apreciação social mais ampla. A arte é apresentada como um meio de enxergar o mundo de maneira menos convencional, promovendo o desenvolvimento de novas perspectivas e habilidades criativas.
As oficinas serão realizadas em ambiente escolar e em associações, capacitando crianças, adolescentes e jovens a desenvolver habilidades como sensibilidade, percepção e criatividade artística. As formações, que ocorrerão entre 2024 e 2025, abordarão de forma prática as expressões culturais de cada segmento artístico, proporcionando aos participantes uma oportunidade única de aprendizado e exploração de suas habilidades criativas.
ACEMDA
A Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica faz parte da Rede Nacional de Escolas Livres, uma política pública do Ministério da Cultura (MinC) desenvolvida pela Secretaria de Formação, Livro e Leitura (Sefli). Essa rede conta com 68 organizações da sociedade civil, atuando em diversas linguagens artísticas e culturais nas cinco regiões do Brasil.
Fonte: Assessoria
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