GREVE: Trabalhadores da Saúde estadual iniciam paralisação das atividades em RO

Movimento reivindica melhores salários e condições de atendimento digna para a população

GREVE: Trabalhadores da Saúde estadual iniciam paralisação das atividades em RO

Foto: Divulgação

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Os trabalhadores da área de saúde no estado de Rondônia iniciaram nesta terça-feira (02), uma paralisação por tempo indeterminado em todas as unidades pertencentes ao Governo de Rondônia. A decisão foi tomada na sexta-feira (29), em assembleia que reuniu trabalhadores filiados ao Sindicato dos Médicos de Rondônia (Simero), Sindicato dos Profissionais de Enfermagem de Rondônia (Sinderon); e Sindicato dos Trabalhadores Administrativos do Estado de Rondônia.
 
Na manhã de hoje(02), a concentração dos grevista está em frente ao Hospital de Base. Os trabalhadores informaram que alguns gestores tentaram enfraquecer o movimento. Porém, os profissionais se mantiveram firmes na decisão de manter a paralisação. Disseram também que está sendo tentado um diálogo com o Governo do Estado. 
 
“Os dirigentes dos sindicatos pediram que o governador Marcos Rocha apresente uma contra- proposta de revisão salarial, e entregue na Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) ou na Casa Civil. Outro pedido foi feito à Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog) para que se aumente o percentual no orçamento da Sesau de 12,3 % para 17%. Na maioria dos Estados, é o dobro de orçamento do estado de Rondônia”, relataram.
 
O Simero informou que foram definidos os critérios que irão nortear as atividades médicas ao longo da paralisação. De acordo também com o posicionamento jurídico do Cremero, as unidades de emergência, como o Hospital João Paulo II, o Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (Heuro), o Hospital Infantil Cosme e Damião, UTIs, o centro obstétrico de alto risco, serviços oncológicos e demais unidades de terapia intensiva deverão manter 100% do atendimento.
 
“Já hospitais e policlínicas com serviços eletivos e ambulatoriais, como o próprio Hospital de Base, Cemetron, Policlínica Oswaldo Cruz e Hospital de Retaguarda de Rondônia, funcionarão com 30% da carga horária, assegurando o atendimento necessário para minimizar danos a pacientes”, explicaram.
 
A greve visa melhores condições de trabalho, valorização profissional e atendimento digno e de qualidade para a população.
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