Senadora Fátima Cleide apóia mobilização do Grito da Terra

Para emprestar seu apoio aos trabalhadores rurais e à pauta de reivindicações do Grito da Terra ao governo federal, a senadora esteve ontem à noite no Centro de Estudo Sindicato Rural(Cesir)

Da Redação

18 de Maio de 2007 às 16:39

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Senadora Fátima Cleide apóia mobilização do Grito da Terra

Foto: Divulgação

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*Para emprestar seu apoio aos trabalhadores rurais e à pauta de reivindicações do Grito da Terra ao governo federal, a senadora Fátima Cleide esteve ontem à noite no Centro de Estudo Sindicato Rural(Cesir), onde os pequenos produtores rurais estão alojados. Caravana de 210 trabalhadores rurais de Rondônia veio a Brasília para o evento. Recepcionada pelo presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura(Contag), Manoel José dos Santos, e pelo presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura em Rondônia(Fetagro), Lazaro Dorbi, o Lazinho, a senadora saudou lideranças de todo País numa reunião de avaliação e encaminhamentos do Grito da Terra. *Ao se manifestar, a senadora registrou o compromisso do mandato com a produção familiar, parabenizou a disposição dos trabalhadores para continuar buscando, com determinação, melhorias para a vida econômica e social no campo. *Ela visitou alojamento das trabalhadoras rurais de Rondônia, e manifestou a Lazinho seu contentamento com a expressiva participação dos trabalhadores rurais de Rondônia no Grito da Terra. *A senadora Fátima Cleide também se reuniu com o deputado federal Anselmo de Jesus, cuja atuação parlamentar é marcada especialmente pelo apoio à agricultura familiar do Estado. *Reivindicações *Duas pautas são consideradas de relevo para o Grito da Terra – a liberação de novos recursos para o setor, que segundo o presidente da Contag, Manoel dos Santos, experimenta grave crise, e mudança nas regras de renegociação de dívidas. *Segundo Manoel, é necessário renegociar urgentemente o preço mínimo. “Um exemplo que preocupa fortemente os agricultores é o custo da produção de uma saca de milho. Em média eles investem R$ 19 e vendem o produto por R$ 12”, registrou Manoel.

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