Chuvas atrapalham finalização da primeira etapa de recadastramento dos ribeirinhos pela Semas
Foto: Divulgação
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* Segundo o chefe do departamento de Ação Comunitária, Francisco Gedeam, a resistência das famílias em sair do local onde moram há muito tempo chega a 98%, e isso acaba retardando a execução do projeto, uma vez que muitas pessoas trabalharam na área, têm filhos que estudam em escolas do bairro ou não querem abandonar suas casas.
* O cadastramento começa com uma triagem feita pela assistência social da Semas, que analisa algumas prioridades, como a quantidade de crianças na casa, se há deficientes físicos e principalmente se a renda da família é mesmo abaixo de 300 reais. Feito isso, os técnicos do corpo de bombeiros são chamados ao local para que façam a avaliação do imóvel e da área, e emitam o laudo com o parecer definitivo, no qual consta o fator de risco em que aquela família está exposta.
* Nos casos mais urgentes, a prefeitura disponibiliza um local para estas famílias, que podem ir para albergues ou até mesmo hotéis. Após a doação do terreno, para onde serão levadas as famílias, começa a etapa da reconstrução da casa, podendo inclusive ser reaproveitado o material da casa antiga, com o apoio da prefeitura.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!