População acredita que presença do bandido aumenta violência
Foto: Poder 360
A presença de Marcos William Herbas Camacho, de 54 anos, o ‘Marcola’, fundador e líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), tornou-se indesejada. A presença do criminoso causa inquietação na população e desaprovação pelos gestores dos estados que o recebem.
De março de 2022 até o dia 25 de janeiro deste ano, Herbas Camacho estava na Penitenciária de Segurança Máxima de Porto Velho (PFPV), mas um possível plano de fuga levou o governo brasileiro, por meio do ministro da Justiça e da Segurança Pública (MJSP), Flávio Dino autorizar a transferência dele para Brasília.
Marcola mal chegou no Distrito Federal (DF) e as autoridades de lá já pedem a mudança do bandido de local. O secretário de Segurança do DF, delegado da Polícia Federal (PF), Sandro Avelar, explicou que “a permanência de presos de altíssima periculosidade com é o caso do Marcola, atenta ao cronograma e dever acontecer de forma rotineira”.
Secretário do DF, delegado Sandro Avelar - Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília
A medida, segundo Avelar busca evitar a instalação de células criminosas ligadas aos bandidos nas cidades onde eles permanecem presos. A presença de Marcola em Brasília é algo que implica ainda mais por conta da sede dos Três Poderes e das embaixadas.
Além da transferência de Camacho, o Ministério da Justiça também autorizou a transferência da Penitenciária Federal de Porto Velho, outro bandido perigoso: José Maria Pedro Rosendo Barbosa, mais conhecido como “Zé Maria de Mané Pedro”.
“Zé Maria” foi condenado pelo assassinato do promotor de Justiça de Pernambuco, Thiago Farias Soares, e da tentativa de morte da namorada do promotor e mais uma pessoa, em 2013. Zé Maria de Mané Pedro seguia preso desde 2019 na unidade rondoniense.
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