O governo petista tem sido apontado nos “memes” das redes sociais por aumentar impostos indiscriminadamente usando como principais medidas para melhorar a saúde dos cofres públicos ao invés de cortes efetivos de gastos. Essas atitudes parecem estar muito bem próximas da realidade, sem um prazo claro para serem suspensas.
A proposta de aumentar tributos tem avançado com bastante velocidade, a exemplo do envio de um projeto de lei ao Congresso, em regime de urgência, para elevar a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e o Imposto de Renda sobre Juros sobre Capital Próprio (JCP), visando arrecadar R$ 21 bilhões.
Tais medidas são sempre impactantes aos bolsos do povo e encaradas como um grande prejuízo à população. Porém, todo esse aumento de impostos é justificado, segundo o ministro da fazenda Fernando Haddad, uma vez que o governo precisa cumprir sua meta fiscal de 2025, ainda que no papel, diante da exigência de um orçamento equilibrado.
“O presidente Bolsonaro passou 4 anos cortando gastos e desinchando a máquina pública, diminuindo principalmente os ministérios. Agora entra esse barbudinho mentiroso dando desculpas atrás de desculpas, e só aumentando os gastos desse desgoverno, principalmente com viagens. Nós da oposição vamos fazer uma resistência significativa no Congresso”. Afirmou o vice-líder do PL na Câmara Federal, Coronel Chrisóstomo (PL/RO).
Segundo o presidente da Câmara, Arthur Lira, é improvável a aprovação de qualquer aumento de imposto sem uma discussão prévia. Já o Senador Ângelo Coronel, relator do Orçamento, chamou a proposta de “inconcebível”.