Palestra sobre Complexo Rio Madeira lota auditório da FIMCA

Da Redação

20 de Outubro de 2007 às 11:49

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Palestra sobre Complexo Rio Madeira lota auditório da FIMCA

Foto: Divulgação

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*Foto/legenda: Acadêmicos dos Cursos das Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA lotaram o auditório da instituição durante o debate sobre o Complexo Rio Madeira promovido pela coordenação de Turismo Ambiental, FIMCA e FURNAS. Em destaque, acadêmicas do Curso de Turismo Ambiental da FIMCA * *As Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA em colaboração com a coordenadora do Curso de Turismo Ambiental, professora Heldelícia Souza, promoveram na última quinta-feira, no auditório da instituição debate sobre a implantação do Complexo Rio Madeira com a presença de três representantes de Furnas. *O auditório da FIMCA ficou lotado. Além dos acadêmicos do Curso de Turismo, também estiveram ali acadêmicos dos Cursos Ciências Biológicas, Administração, Medicina e Enfermagem e ainda professores e coordenadores de Cursos como Ademar Scheidt, coordenador do Curso de Administração, que atuou como Mestre de cerimônia. *A socióloga Rossiris Innocenzi, do Departamento de Engenharia Ambiental de Furnas e uma das palestrantes da noite, participou dos estudos de impacto ambiental e falou para os acadêmicos sobre o que é o Projeto Complexo Rio Madeira, sobre os impactos positivos e negativos. Segundo ela “é trocando informações que as pessoas podem se posicionar sobre o projeto”. *Rosi Gomes, trabalha com a empresa 27 Multimídia e atua também como consultora de Furnas.Sua função é mostrar o trabalho que ela chama de “Gera Ação Rondônia” abrindo discussão com pessoas do meio acadêmico universitário para mostrar o que é o Complexo Rio Madeira. Outro palestrante foi o engenheiro de Furnas, João Batista, que abordou a parte técnica e da engenharia do projeto e apresentou Furnas para o público. *Rossiris Innocenzi declarou que os estudos foram iniciados em 2002, e que o Estudo de Viabilização entregue ao Ibama em maio de 2005. Depois da aprovação do Ibama, foram marcadas as audiências públicas. Rossiris afirmou que espera ainda para este ano que estas audiências ocorram. “Mas para que as obras tenham início, são necessárias três licenças – Licença Prévia; Licença de Instalação e por fim a Licença de Operação. Estamos na primeira fase que é a Licença Prévia, e contamos com a participação da comunidade de Porto Velho”, finalizou. *Segundo a coordenadora do Curso de Turismo Ambiental da FIMCA, professora Heldelícia Souza “a vinda dos representantes de FURNAS a FIMCA possibilitou a discussão com os acadêmicos sobre o Complexo Rio Madeira, projeto polêmico que será responsável por uma grande transformação na vida dos rondonienses, daí o grande interesse demonstrado nesta noite e que lotou o auditório da FIMCA”.

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