MÚSICA/TEATRO: Dois espetáculos na programação desta sexta do Amazônia das Artes

Dois espetáculos na programação desta sexta do Amazônia das Artes

MÚSICA/TEATRO: Dois espetáculos na programação desta sexta do Amazônia das Artes

Foto: Divulgação

 Com 45 minutos de duração, a Companhia Coletivo Iluminar, do Acre, exibe o espetáculo teatral Fiadeiros de Tempos, nesta sexta-feira,12, às 14 horas, no auditório Leila Barreiros, em Ji-Paraná. O espetáculo integra a programação do Sesc Amazônia das Artes.

 

Ainda nesta sexta, às 16 horas, também no auditório Leila Barreiros tem o espetáculo musical "Os Últimos - 12 anos defendendo as cores do rock rondoniense". O show tem duração de 40 minutos. A prticipação do público é gratuita.

 

Sinopse do Fiandeiro de Tempos

 

O Coletivo Iluminar apresenta o espetáculo Fiandeiro de Tempos, um monólogo que trata dos modos de vida e causos do homem ribeirinho amazônico/acreano, famílias que encontram na floresta tudo que precisam, do alimento à fé. Fiandeiro de Tempos é um resgate da memória, fruto de histórias e vivencias através da pesquisa de Victor Onofre.

 

Esse trabalho foi feito a partir de um processo de pesquisa, onde percorreu seringais e comunidades do Rio Murú no Jordão, Serra do Môa, em Mâncio Lima e comunidade do Crôa, em Cruzeiro do Sul. Fiandeiro de Tempos traz a expectativa de resgatar e divulgar os saberes que vêm se perdendo ao longo dos tempos. É a magia em forma de poesia, que encanta e conta a história de um povo, de um Acre um tanto desconhecido. E é no palco que o Fiandeiro se metamorfoseia em história e relato. 

 

Os Últimos

 

Vindos do norte do Brasil, há 12 anos defendendo as cores do rock rondoniense, Os Últimos apresentam um show composto por músicas que compilam os quatro álbuns lançados até então. O grupo distancia-se do regionalismo rotulado como algo que retrate apenas das características físicas de sua região, indo além para abordar questões sociais que estão na beira do asfalto, assim como na beira do rio.

 

 

Desde músicas com bastante licks de guitarra clean e um baixo tocado de forma precisa, em precisa sincronia com a bateria. A banda possui letras com mensagens resilientes, otimistas e reflexivas e mantém o alto nível de boas vibrações sonoras. Com projeções em telão, as músicas fazem o ouvinte pensar fora da caixa. No mar de reticências em que se encontra boa parte da cena atual, o trio Os Últimos apresenta o show que representa os doze anos de história.

 

Um show que fala do ribeirinho que chegou na cidade mas que carrega em sua essência a originalidade na forma de falar, agir, trabalhar e se comportar diante das adversidades. Um povo que ama e protesta de diversas formas. Em resumo, o show é sobre um povo que conhece as origens de si e de sua terra e é um convite a celebração da arte rondoniense.

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