Mais um Mirante é interditado por culpa das usinas

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Foto: Divulgação

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Banzeiros

 

Mais um mirante foi interditado, dessa vez o III. De acordo com a defesa civil, a base de sustentação do mirante foi atingida pelas mudanças no Rio Madeira, ocasionadas com a construção das usinas. Os defensores dos empreendimentos teimam em afirmar que “uma coisa não tem nada a ver com a outra” o que qualquer bagre do Madeira sabe ser mentira. Os estudos de impactos ambientais foram mal feitos, mal dimensionados e irresponsáveis. Na verdade a dimensão desses prejuízos ainda estão longe de qualquer estimativa aproximada. O que sabemos, de fato é que as margens do Madeira estão completamente comprometidas.

 

Pior

 

É a cara de pau dos consórcios em afirmar que o rio não mudou absolutamente nada em seu comportamento. Então tá, os desbarrancamentos, a escassez de peixes e as inúmeras anomalias que vem ocorrendo são por conta da natureza. A hora de cobrar providências é agora, depois essa turma vai embora e fica meia dúzia de gatos pingados por aqui que não resolvem nada. E Porto Velho está indo rio abaixo.

 

Não entendi

 

O DNIT estava com um projeto pronto para construir o chamado “arco Norte” um empreendimento que interligará a BR 364 até um porto a ser construído no Cujubim, retirando dessa forma o tráfego de carretas da área urbana de Porto Velho. O projeto seria com pista duplicada até a margem do Madeira e o investimento total é de R$ 450 milhões. Mas o projeto travou. Não pelo DNIT, mas porque o sábio Confúcio acha que o Estado pode dar conta de fazer um outro projeto, passando dentro da cidade, com pista simples e com um viaduto estaiado. O custo disso é de R$ 60 milhões.

 

Ocorre

 

Que existem alguns fatores atrapalhando as ambições governistas, um deles, o mais importante, é a falta de dinheiro. O pessoal do Confúcio pretende usar dinheiro do PIDISE para isso, o que é uma falta de bom senso, já que o projeto do DNIT, além de seguir normas padronizadas, dispõe dos recursos necessários e esses R$ 60 milhões poderiam ser utilizados em outros projetos.

 

Sem contar

 

Que Confúcio sequer teria tempo hábil para executar uma obra desse porte. Além do mais, ao invés de desafogar o atrapalhado trânsito da capital, ainda está fora dos padrões de exigência do governo federal. O resultado dessa graça é que não temos nem o arco Norte nem o projeto de Confúcio.

 

Cá entre nós

 

O governo anda tão perdido que não consegue se decidir. Eles querem construir um centro de convenções onde funciona o aeroclube, querem terminar o palácio Rio Madeira e ainda construir esse acesso. Melhor seria terminar pelo menos o Centro Político Administrativo (Palácio Rio Madeira).

 

Esforço

 

Apesar das trapalhadas, é perceptível a vontade de Confúcio em acertar. Mas a mudança de atitude anunciada por ele no fim ano passado, parece que esfriou. O governador chegou a afirmar a assessores próximos que faria mudanças pontuais em seu primeiro escalão, o que não aconteceu. E a pressão por parte da assembleia não diminuiu nem um pouco. E promete esquentar ainda mais nas próximas semanas.

 

Falando em esquentar

 

Início de abril promete um verdadeiro terremoto. O que vai ter de gente acordando com visitas logo cedo, não é brincadeira.

 

Chegando

 

Na próxima semana chega a 14ª edição da revista Painel Político, que apresenta uma reportagem especial sobre a situação da FIERO. Abaixo a capa de Painel.

Capa da 14ª edição de Painel Político

 

Pela paz

 

Neste sábado, 23, a partir das 8 horas, acontece a caminhada “Todos contra a Violência”. A concentração é na praça das Caixas D´água. Os manifestantes vão protestar contra a inércia da polícia em diversos casos que estão em aberto e a impunidade em outros. Incluindo o caso de Naiara Carine, morta à facadas após ser violentada e Raíssa, que foi assassinada a sangue frio pelo ex-namorado. Ela tinha 15 anos e ele 21. A manifestação é pacífica e vão estar presentes os pais e familiares das vítimas. Os organizadores pedem que a população compareça a passeata contra a impunidade.

 

Boate Kiss

 

Depois de 55 dias de investigação, 810 depoimentos e 13 mil páginas de provas e testemunhos, a polícia do Rio Grande do Sul responsabilizou nesta sexta-feira 28 pessoas pelo incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, que causou a morte de 234 pessoas na madrugada de 27 de janeiro e de mais sete depois da tragédia. Dezesseis foram indiciadas criminalmente, das quais nove foram por homicídio doloso qualificado (quando os acusados assumem o risco de matar) e quatro por homicídio culposo. Como não pode ser indiciado por ter foro privilegiado, a polícia encaminhou para a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande de Sul o caso do prefeito da cidade, Cezar Schirmer, com a indicação de homicídio culposo e de improbidade administrativa. O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, informou que vai demitir o comandante do Corpo dos Bombeiros, Moises Fuchs, responsabilizado por homicídio culposo e improbidade administrativa.

 

Quebra de sigilo

 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, defendeu na quinta-feira (21) o fim do uso de iniciais para identificar réus em inquéritos e ações penais que tramitam na Corte. A regra foi adotada na gestão de Cezar Peluso, em 2010, e fica a critério de cada ministro suspender o sigilo quando considerar necessário. Os ministros começaram a discutir a regra em reunião administrativa em março do ano passado. De um lado, os ministros Marco Aurélio Mello e Carlos Ayres Britto votaram pela revogação da regra, enquanto Antonio Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski acreditam que é preciso resguardar a privacidade dos denunciados. Na ocasião, a discussão foi suspensa por pedido de vista do ministro Luiz Fux.

 

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Contatos com a coluna podem ser feitos pelos telefones (69) 3225-9979 / 9209-0887, ou ainda pelo e-mail alan.alex@gmail.com. No Facebook.com/painel.politico, no Twitter.com/painelpolitico, Facebook.com/alan.alex.pvh ou ainda no www.painelpolitico.com. Caso queira entregar denúncias ou documentos, favor encaminhar para Avenida Abunã, 1345, Olaria, Porto Velho – RO aos cuidados de Alan Alex.

 

Casamento mascara as condições de saúde dos parceiros

 

A estabilidade de um relacionamento feliz pode mascarar as condições de saúde em quem é casado, em comparação com seus pares solteiros ou divorciados, segundo uma pesquisa das universidades de Ohio e do Texas em Austin. Ao contrário do que se pensava até agora, o casamento não tem efeito protetor para a saúde. Em geral, segundo os pesquisadores, quem é casado tem um conceito diferente sobre o que é saúde ruim e, quando procura o médico, já está em estágio avançado da doença, o que dificulta o tratamento. - Os casados não relatam que estão doentes até terem desenvolvido severos problemas de saúde - disse ao “Daily Mail” Hui Zheng, autor do estudo. O estudo usou dados de cerca de 789.000 pessoas, foi publicado na edição de março da “Journal of Health and Social Behavior” e colabora com a teoria de que o casamento pode ser um benefício para quem está em boa saúde, mas estar junto com alguém não traz benefícios quando os primeiros sinais de doença começam a aparecer. - O casamento funciona para ajudar o parceiro a adotar um estilo de vida mais saudável, o que leva a viver mais, mas não é útil para ajudar na identificação e recuperação de doenças sérias - disse Zheng.

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