Universitários vilhenenses cobram redução de gastos no legislativo

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Foto: Divulgação

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*Universitários vilhenenses prometem fazer uma manifestação neste domingo 21, pelas principais ruas de Vilhena. Eles querem cobrar a redução de repasses aos legislativos Estadual e Municipal e ainda mais investimentos do governo no setor produtivo. O assunto em questão já havia sido abordado há cerca de duas semanas em reunião entre empresários locais e o governador Ivo Cassol. Na oportunidade o empresário Jaime Bagatoli sugeriu a redução do repasse de verbas à Assembléia Legislativa, mas o assunto não provocou nenhuma reação na comunidade. Desta vez, os acadêmicos vão mais longe e propõe também a redução dos repasses à Câmara de Vereadores que recebe mensalmente 8% da arrecadação municipal. *A Assembléia Estadual consome mensalmente cerca de R$ 9,1 milhões. Três vezes mais que a arrecadação mensal do município de Vilhena – o quarto maior do estado – que gira em torno de R$ 3 milhões. Os universitários cobram uma redução de 30% da verba destinada a ALE, o que consideram ser uma postura ética do parlamento rondoniense. Para Jaime Bagatoli, que acendeu o estopim da "revolta vilhenense", a redução é mais que uma questão de ética. É, sobretudo, um ato de bom senso e responsabilidade com o dinheiro público. “O dinheiro consumido pelos deputados de Rondônia é uma cifra absurda. Só para compararmos: se fossemos vender toda a soja produzida nos 110 mil hectares de lavoura do Cone Sul não daria pra pagar o gasto mensal da assembléia”, explica. *Pelas contas de Bagatoli, cada deputado custa aos cofres públicos, algo em torno de R$ 350 mil. Ele também alerta para o detalhe de que no início do plano Real, o repasse para a Assembléia de Rondônia girava em torno de R$ 1,5 milhão. “Hoje a mesma estrutura do parlamento gasta seis vezes mais que há 12 anos atrás. Neste mesmo período o salário do trabalhador não aumentou nesta mesma proporção”, contabiliza. *Segundo Bagatoli, a manifestação dos universitários é justa e já estava passando da hora de acontecer. Ele assegura que quanto mais dinheiro desnecessário é gasto com o legislativo, maior é o prejuízo para a comunidade. Ele afirma que se o governo investisse 50% do valor repassado à Assembléia no setor produtivo isso geraria em torno de 20 a 25 mil empregos, enquanto que na Assembléia o dinheiro não trás nenhum benefício concreto para a população. “É por isso que a população está se revoltando. Por que está cansada de pagar a uma das mais altas cargas tributárias do mundo para engordar o orçamento de poderes que pouco fazem pela população. Isso não é só na Assembléia. Na Câmara de Vereadores de Vilhena acontece o mesmo”, exemplifica.
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