COVID E GRIPE: Mesmo com aumento de casos, Governo de RO não baixará novo decreto

Fecomércio reforça importância da vacinação e manutenção dos protocolos sanitários

COVID E GRIPE: Mesmo com aumento de casos, Governo de RO não baixará novo decreto

Foto: Divulgação

Rondônia enfrenta dois problemas ao mesmo tempo: surto da gripe/influenza (H3N2) e o aumento dos casos e internações pela Covid-19. 
 
De acordo com o Governo do Estado, cerca de 90% dos pacientes internados e com casos graves são pessoas que não se vacinaram ou não completaram o ciclo completo de imunização (2ª dose ou dose de reforço). 
 
O último boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) aponta 290.677 casos confirmados de Covid-19 e 6.789 mortes.
 
A gripe já contaminou quase 1.400 pessoas e matou outras 12, incluindo crianças e idosos.
 
Expectativas
 
Diante disso, muitas pessoas já se perguntam: vai haver novo decreto com restrições à população por conta da escalada de casos de ambas as doenças?
 
Para o presidente da Federação do Comércio de Rondônia (Fecomércio), Raniery Coelho, o ideal é estimular a vacinação e a manutenção dos protocolos sanitários. 
 
O que a Fecomércio tem defendido é que os empresários mantenham a risca os protocolos de segurança, além de apoiar e reforça a importância da vacinação. Inclusive, acompanhando a todo momento todos os dados e balanços da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) referente aos casos de Covid-19 no estado. O comércio deve seguir normalmente, mantendo os empregos e fortalecendo a economia”. 
 
 
A entidade que representa a classe empresarial disse que ainda não há nenhum tipo de movimentação que demonstre que haverá novas restrições de circulação ou funcionamento do comércio nos próximos dias. 
 
Não existe nenhum receio de que as restrições voltem a acontecer. Inclusive, em conversa com o secretário de saúde Fernando Máximo, não há nenhuma proposta de decreto de restrição até o momento.  Nesta época do ano, os surtos de gripe são normais. O que acontece, e chama a atenção agora, é que o medo associado ao Covid-19, cujos sintomas são similares, faz com que as pessoas tenham muito mais preocupação do que normalmente tinham no passado. Porém, não há nada que justifique medidas mais fortes”, comentou Raniery Coelho.
 
Direcionamento
 
Em contato com fontes do Governo do Estado e da própria Sesau, realmente não há nenhuma movimentação neste sentido. 
 
“O comitê da Covid vem se reunindo para debater o aumento dos casos, mas não foi falado nada sobre esse assunto [do decreto]”, disse um participante do grupo que avalia a Covid-19 em Rondônia.
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